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02
jun
2017

temer_meirelles

O espalhafato com que o governo de Michel Temer comemorou o crescimento de 1% no PIB do último trimestre não foi suficiente para esconder a gravíssima situação da economia brasileira; Brasil ficou em último lugar numa lista de 39 países que já divulgaram o desempenho do PIB no período; quando se considera a comparação anual, que é o critério usado internacionalmente para avaliar o desempenho das economias, o PIB brasileiro teve retração de 0,4% em relação ao primeiro trimestre de 2016, o pior da lista de países analisados pela consultoria Austin Rating, responsável pela elaboração do ranking.

O espalhafato com que o governo de Michel Temer comemorou o crescimento de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) do último trimestre, divulgado nesta quinta-feira, 1º, pelo IBGE, não foi suficiente para esconder a gravíssima situação da economia brasileira.

O Brasil ficou em último lugar numa lista de 39 países que já divulgaram o desempenho do PIB no período. Quando se considera a comparação anual, que é o critério usado internacionalmente para avaliar o desempenho das economias, o PIB brasileiro teve retração de 0,4% em relação ao primeiro trimestre de 2016, o pior da lista de países analisados pela consultoria Austin Rating,responsável pela elaboração do ranking.

A Grécia aparece na penúltima posição, com retração de 0,3% no PIB do trimestre passado. A Rússia teve crescimento de 0,5% e ficou na 37ª posição, enquanto a Ucrânia que, aos poucos sai de uma guerra civil, teve expansão de 2,4%, a 24ª na lista.

Entre as economia latino-americanas, o México aparece no ranking na 17ª posição, com expansão de 2,8% no trimestre passado, o Peru, na 28ª, com 2,1%, e a Colômbia, a 34ª, com 1,1%. No topo do ranking de crescimento, a China (6,9%) lidera, seguida por Filipinas (6,4%), e Índia (6,1%).

Apesar do contágio da crise política na economia, que ameaça o avanço das reformas, especialmente a da previdência, no Congresso, a Austin Rating mantém sua projeção para o PIB neste segundo trimestre de 0,1% em relação a igual período de 2016.

As informações são do jornal O Globo.

Brasil 247


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