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09
ago
2017

O senador Eunício de Oliveira, presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) fala a imprensa sobre reforma administrativa.

Nada menos que 16 dos 21 parlamentares que se reuniram em um jantar, na noite desta terça-feira (8), na casa do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para discutir a reforma política são investigados pela Lava Jato; maioria dos deputados e senadores que participaram do jantar é investigada a partir de delações da Odebrecht, que relatou repasses irregulares para campanhas eleitorais por meio de caixa 2; principais discussões foram justamente para tratar de definições sobre o mecanismo para o financiamento de campanhas para o próximo pleito.

Nada menos que 16 dos 21 parlamentares que se reuniram em um jantar, na noite desta terça-feira (8), na casa do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para discutir a reforma política são investigados pela Lava Jato. Os parlamentares tem pressa em aprovar as novas regras políticas, de maneira que elas já passem a valer para as eleições do próximo ano.

A maioria dos parlamentares que participaram do jantar é investigada a partir de delações da Odebrecht, que relatou repasses irregulares para campanhas eleitorais por meio de caixa 2. As principais discussões foram justamente para tratar de definições sobre o mecanismo para o financiamento de campanhas para o próximo pleito.

Além do próprio Eunício, também são investigados o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTC-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA) e José Serra (PSDB-SP); os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Carlos Zarattini (PT-SP), Arthur Lira (PP-AL), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Vicente Cândido (PT-SP) e José Guimarães (PT-CE); além do ex-presidente e ex-senador José Sarney (PMDB-AP).

O próximo pleito deverá marcar o fim das coligações proporcionais, além de ter um fundo público de financiamento, no valor de R$ 3,6 bilhões, e uma cláusula de barreira. As lideranças partidárias também querem que seja aprovado o chamado "distritão", uma espécie de transição para a adoção do voto distrital misto.

Brasil 247


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