“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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31
maio
2013

O Portal IG deu destaque ao Projeto de Lei (PL 5344/2013) de autoria do deputado federal, Ruy Carneiro (PSDB-PB), que regulamenta a chamada computação em nuvem, que é a possibilidade de armazenar arquivos na internet para acessar em qualquer lugar. O texto do Portal IG defende um dicionário tecnológico para os deputados federais.

Confira:

Um dicionário tecnológico para os deputados federais

O deputado Ruy Carneiro (PSDB-PB) anda se queixando da dificuldade de se fazer entender por seus colegas na Câmara. O parlamentar tem tentado reunir apoio para um projeto de lei que regulamenta o uso do chamado “cloud computing” ou “computação em nuvem” no Brasil.

O problema é que, logo que ele começa a explicar a proposta, outros deputados torcem o nariz e dizem não entender uma palavra do que ele está falando. “Ninguém compreende nem sequer o conceito básico”, diz o parlamentar.

A computação em nuvem nada mais é do que o armazenamento e processamento remoto de informações. Todas as informações digitais e aplicativos usados por um determinado usuário podem ser acessados por meio da internet, graças ao armazenamento desses dados em servidores. Esse conteúdo pode ser acessado a qualquer hora, de qualquer lugar, em qualquer tipo de dispositivo.

O sistema, entretanto, envolve questões de segurança no tráfego de informações, principalmente se estiver em questão a utilização desse modelo por um órgão público.

O projeto proposto pelo parlamentar pretende “garantir a adoção da computação em nuvem por entidades de direito público e privado”. Entre as sugestões previstas no texto, estão, por exemplo, a criação de políticas para responsabilizar provedores e a garantia de não haver privilégio a um determinado tipo de tecnologia.

ASSESSORIA


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sex
31
maio
2013

trocolli_saude

Os profissionais da saúde de João Pessoa estão comemorando o resultado da reunião ocorrida na noite dessa sexta-feira (31) com o secretário Adalberto Fulgêncio e que teve a participação e o apoio do deputado estadual Trócolli Júnior (PMDB). É que durante o encontro foi aprovado o aumento linear de 8% para toda a categoria. O reajuste já será incluído no salário do mês de junho, quando a prefeitura também irá pagar a primeira parcela do 13º.

Trócolli acompanhou as discussões que culminaram no aumento salarial dos profissionais da saúde desde quando elas começaram e esteve ao lado das categorias em todas as decisões. “A minha participação nesse debate é a assinatura do meu compromisso com a classe. Desde que entrei na vida pública que tenho apoiado esses profissionais da saúde e agora não seria diferente. Estive e estarei sempre ao lado deles para garantir melhorias de salários e também de condições de trabalho”, ressaltou o parlamentar.

Trócolli parabenizou o secretário Adalberto Fulgêncio pela forma como ele conduziu as discussões com os profissionais da saúde de João Pessoa. “Desde que ele (Adalberto) assumiu a pasta que começou o diálogo. O secretário está de parabéns pela forma como ele agiu com os profissionais de saúde e o resultado obtido foi muito bom porque atendeu as reivindicações das categorias e isso é muito importante”, disse.

A presidente do Sindicato dos Agentes de Vigilância Ambiental, Célia Marques, agradeceu o apoio de Trócolli e comemorou o resultado do diálogo existente entre as categorias e o secretário Adalberto Fulgêncio. “O deputado Trócolli esteve, como sempre, ao nosso lado acompanhando as nossas reivindicações e nos apoiando no que diz respeito a melhorias para nossa classe trabalhista. O resultado foi esse aumento linear de 8% que nós consideremos bastante satisfatório”, afirmou.

Segundo Célia, agora o diálogo continua com reuniões entre secretário e cada categoria que irá discutir as especificidades de suas especialidades. “Hoje estiveram os agentes de vigilância ambiental e o agentes comunitários de saúde. Na terça-feira já vai haver uma nova reunião com outros agentes. Essas conversas são necessárias porque nelas serão conversadas sobre pontos específicos de cada profissional”, explicou.

ASSESSORIA


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sex
31
maio
2013

bone_dogs

Dizem que a política é coisa do cão. Pois é. O diabo é que o pedigree é sempre o mesmo.


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sex
31
maio
2013

Apesar da intervenção do Banco Central (BC), a cotação do dólar fechou o mês no maior nível em quatro anos. O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 2,1412 para compra e R$ 2,1424 para venda, com alta de 1,36% apenas hoje (31). Em maio, a moeda norte-americana subiu 7,04%, a maior alta mensal desde setembro de 2011. Nos cinco primeiros meses do ano, o dólar subiu 4,78%.

Desde 5 de maio de 2009, no auge da crise financeira internacional, a moeda norte-americana não atingia um nível tão elevado. Naquele dia, a cotação fechou em R$ 2,149 para venda. Nem a atuação do BC, que vendeu US$ 876,7 milhões no mercado futuro e interveio no mercado pela primeira vez em dois meses, foi suficiente para segurar o câmbio. A cotação chegou a cair para R$ 2,1195 no início da tarde, mas voltou a subir nas horas seguintes.

Há uma semana, o dólar vem subindo por causa de indicações que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos) reduzirá os estímulos monetários que têm impulsionado a economia norte-americana nos últimos anos. Com a diminuição do volume de dólares em circulação, a moeda fica mais cara, o que afeta as cotações em todo o mundo.

No último dia 29, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a ação do Fed, ao sinalizar que poderá elevar as taxas de juros, “fez com que as taxas relativas ao dólar se elevassem no longo prazo e [provocou uma situação em que] a maioria das moedas está se desvalorizando”.

Segundo o ministro, isso não é, porém, uma preocupação para o Brasil: com a desvalorização do real, o país fica mais competitivo ao vender seus produtos para o exterior. Mantega deixou claro que não há qualquer intervenção do governo visando à desvalorização do dólar. “Está havendo uma flutuação do câmbio, com a menor intervenção possível do governo. Então, é o mercado que está agindo neste sentido, e isso é positivo, porque favorece as exportações brasileiras”.

Mantega também declarou que a cotação do dólar não será usada no combate à inflação.

Agência Brasil


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sex
31
maio
2013

Web_browser

Problemas técnicos, aliados à migração de hospedagem, entre outros ajustes e reconfigurações, deixaram o blog sem atualização. A partir de agora, voltamos à normalidade.

Grato pela compreensão de sempre.


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sex
31
maio
2013

http://gallery.mailchimp.com/37a060d4f6024cdf95e612c9c/images/Orquestra_de_C_mara_4_foto_de_arquivo.JPG

A exibição de cenas antológicas do cinema paraibano e a performance de bailarinos do grupo Fazendo Arte vão ganhar trilhas sonoras interpretadas ao vivo por 40 músicos eruditos. Essa multilinguagem está no concerto “Cinema & Ballet” da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa (OCJP), que acontece neste sábado (1º) e domingo (2). As duas sessões começam a partir das 20h e inauguram o fosso de orquestra da Sala de Concertos Radegundis Feitosa, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A realização é da Fundação Cultural de João Pessoa.
Na primeira parte do concerto, a OCCJP executará trilhas musicais originais de filmes paraibanos realizados de 1928 até 2005 e composições utilizadas pelos cineastas para darem sentido às suas narrativas. Ao mesmo tempo, cenas especialmente editadas para a ocasião serão exibidas na tela.
A compilação antológica da sétima arte local vai buscar o nascedouro do cinema paraibano, na obra “Sob o Céu Nordestino” (1928), de Walfredo Rodriguez, que não chegou a ser sonorizada. O filme – atualmente incompleto, pois parte se perdeu – ganhou trilha só 81 anos após sua realização. A música, intitulada “Caça a Baleia”, foi composta pelo maestro Carlos Anísio, em 2009.
As cenas do concerto da Orquestra de Câmara também estão relacionadas a filmes que fizeram parte do Ciclo do Documentário Paraibano, na década de 60. O precursor “Aruanda” (1960), de Linduarte Noronha, que destacou canções do folclore paraibano como “Ó, Mana, Deixa eu ir”, está na programação. Com relação a esse mesmo período, outro destaque é “Romeiros da Guia” (1962), de João Ramiro e Vladimir Carvalho, que ganhou a maestria do amazonense, radicado na Paraíba, Pedro Santos. Aliás, o mesmo compositor emprestou seu talento a várias outras obras, a exemplo de “Valsa”, que faz parte da narrativa musical de “Menino de Engenho (1965)”, de Walter Lima Jr.
Em “Cinema & Ballet”, a compilação da Orquestra de Câmara vai mais além, revisitando realizadores como Umbelino Brasil, Romero Azevêdo, Machado Bitencourt, Alex Santos, Manfredo Caldas, Marcus Vilar, Torquato Joel, Didier Guigue, Durval Leal, Carlos Dowling, Bertrand Lira, João de Lima, Taciano Valério e Bruno de Sales. Entre os compositores executados estão ainda os eruditos e populares, como Antônio Madureira, Marcus Vinícius, Zabé da Loca, Cyran Costa, Alexandro Maia, Eli-Eri Moura, Paulino de Oliveira, Léo Noronha, Bruno César, Giancarlos Galdino, Rodrigo Nunes e Zackarias Nepomuceno. A regência é do maestro Carlos Anísio.
Ballet Chopiniana A segunda parte do concerto será dedicada ao balé “Chopiniana”, com a participação do grupo Fazendo Arte Teatro & Dança, que tem a direção de Canízio Vitório. O famoso balé tem orquestrações de Alexander Glazunov, nas peças para piano de Frédéric Chopin.
O grupo Fazendo Arte foi fundado em 1996, pela bailarina e coreógrafa argentina Rosa Cagliani. Ele propõe a formação de um artista completo, que desenvolva habilidades em diversas áreas. A performance “Chopiniana” conta com um elenco heterogêneo, formado por bailarinas entre 15 e 50 anos, nas categorias intermediário, adiantado e profissional. Com uma estética atualizada para tratar do universo feminino, a releitura utiliza técnicas clássicas, modernas e contemporâneas da dança.
Inauguração de um espaço para espetáculos mais complexos O fosso da orquestra da Sala de Concertos Radegundis Feitosa, inaugurado com o concerto, permite a realização de espetáculos de música e dança mais complexos, como balés, óperas, oratórios, cantatas e musicais. A apresentação deste final de semana conta com o apoio da Laboratório de Música Aplicada do Centro de Comunicação, Turismo e Artes da Universidade Federal da Paraíba.

Secom-JP


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31
maio
2013

O tabaco é responsável direto por dois em cada dez tumores, mostra estudo do Instituto Catalão de Oncologia – Hospital Duran i Reynals, que seguiu cerca de 440 mil pessoas durante 11 anos.

Das 441.211 pessoas seguidas, 14.563 desenvolveram um tumor relacionado ao hábito de fumar, informou o instituto, a propósito do Dia Mundial sem Tabaco, que será lembrado nesta sexta-feira (31).

O estudo, publicado na revista Journal of Clinical Oncology, confirma que o hábito de fumar é causa de 80% dos tumores do pulmão e da laringe, assim como de 20% a 50% dos demais tumores respiratórios, digestivos e do trato urinário.

A pesquisa mostra que um percentual desses tumores é responsabilidade direta do tabaco, causa também de 25% dos de fígado, 14% dos de ovário e 8% dos de rins.

Os cientistas compararam o número de casos de tumores entre fumantes, ex-fumantes e os que nunca tinham fumado. O estudo revela que 36% dos tumores relacionados ao uso do tabaco são diretamente provocados pelo seu consumo, o que representa 20% do total.

Agência Lusa


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