“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

qui
14
ago
2014

COMITÊ PRÓ-RICARDO

O comitê de apoio à campanha da reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB) em Princesa Isabel deve ser inaugurado no penúltimo sábado (23) deste mês.

Segundo o presidente do PC do B e líder da oposição Ricardo Pereira, “a inauguração estava programada para este fim de semana, mas foi adiada por causa da morte do candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, que alterou a agenda do governador da Paraíba, entre outros candidatos.”

O espaço, já estruturado, fica localizado no início da avenida Presidente Suassuna, perto do Big Supermercado.

O local servirá também de apoio às campanhas do deputado estadual João Henrique (Democratas)  e do candidato a deputado federal Edvaldo Rosas, presidente estadual do PSB.


  Compartilhe por aí: Comente

qui
14
ago
2014

As eleições deste ano têm atípica na Paraíba e marcada por desistências de candidatos a vaga na Assembleia Legislativa. Quatro parlamentares já renunciaram a condição de candidatos a cadeira na Casa de Epitácio Pessoa.

O primeiro a renunciar a candidatura à reeleição na Assembleia Legislativa, foi o deputado Assis Quintans (DEM). O parlamentar não concordou com a coligação entre o DEM e o PSB, por isso, não participará do pleito este ano. Ele revelou que irá ser um dos coordenadores da campanha do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato a governador do Estado. O deputado Domiciano Cabral (Democratas) também desistiu de disputará a reeleição. Em discurso na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), ele revelou que irá coordenar a campanha do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) ao Governo da Paraíba. Domiciano disse, ainda, que seu filho – Arnon Domiciano (PSDB) – substituirá sua candidatura a deputado estadual.

Esta semana deputado estadual Ivaldo Morais também anunciou que iria desistir de disputar a reeleição na Paraíba. O parlamentar teria declarado dificuldades financeiras “para tocar a campanha” .

Agora foi a vez da ex-prefeita de João Pessoa, ex-deputada e ex-primeira-dama do Estado, Lúcia Braga (PV) desistiu nesta quarta-feira de disputar uma das vagas da Assembleia Legislativa da Paraíba. A informação foi confirmada pelo advogado Johnson Abrantes, que trabalha para a família.

Mulher do ex-governador Wilson Braga, Lúcia conseguiu registro no Tribunal Regional Eleitoral, apesar do pedido de impugnação do Ministério Público Eleitoral. O TRE não acatou o pedido do MPE.

Lúcia e o marido fizeram uma avaliação mais profunda sobre o cenário eleitoral e decidiram declinar da postulação.

O pedido de desistência foi protolocado no TRE no começo da noite. Lúcia é filiada ao Partido Verde, legenda integrante da coligação encabeçada pelo PSB do governador Ricardo Coutinho.

PB Agora


  Compartilhe por aí: Comente

qui
14
ago
2014

Os seis candidatos a governador da Paraíba cancelaram suas atividades de campanha após a morte do candidato do PSB à Presidência Eduardo Campos  nessa quarta-feira (13).

Em sinal de luto, os candidatos Antônio Radical (PSTU), Major Fábio (PROS), Cássio Cunha Lima (PSDB), Tárcio Teixeira (PSOL), Ricardo Coutinho (PSB) e Vital do Rego (PMDB) desmarcaram seus compromissos políticos agendados para ontem e esta quinta-feira (14).

Entre a comoção nacional e a disputa presidencial, sempre o mês de agosto e a politização dos cadáveres em ano de eleições aqui, ali, lá, em todo lugar…


  Compartilhe por aí: Comente

qui
14
ago
2014

PML

1

  • A falta de cerimonia exibida por tantos colunistas conservadores para emplacar Marina Silva de qualquer maneira como candidata presidencial do PSB, menos de 24 horas depois da morte de Eduardo Campos, é um sintoma de vários elementos da campanha de 2014.

O maior é o receio de que Aécio Neves já tenha chegado a seu limite eleitoral – muito longe daquilo que seria necessário para dar a seus aliados esperanças reais de vencer o pleito – e é preciso encontrar um atalho para tentar derrotar Dilma. Desse ponto de vista, a oportunidade-Marina veio a calhar.

Ao contrário de Aécio Neves, herdeiro identificado com o mais tradicional conservadorismo brasileiro, onde até a denúncia de caráter moral se compromete com a descoberta da pista de aeroporto de R$ 14 milhões na fazenda do tio-avô, Marina consegue apresentar-se como candidata do “novo.”

Uma década de esforço permanente para criminalizar a política a pretexto de combater a corrução não poderia deixar de produzir resultados. O mais visível deles, na campanha de 2013, é Marina.

Foi adotada por eleitores , especialmente jovens, sem partido político, para quem todo político é ladrão e só pensa em se arrumar. Basta reparar quais foram partidos que Marina frequentou e quais aliados cultivou ao longo de sua já longa existência política para ponderar o que há de verdade e de mentira nessa visão – mas este é assunto para um longo debate politico, destinado a proteger e recuperar nossos valores democráticos.

Basta registrar que sua assessoria é formada por economistas que transformaram a austeridade e o baixo crescimento num horizonte de busca permanente, usando o argumento ecológico como instrumento para impedir o crescimento econômico. Veja só. Ao contrário de conservadores tradicionais, partidários de políticas de austeridade por um período determinado, para derrubar a inflação, por exemplo, eles defendem o baixo crescimento como um valor em si. Sei que é meio difícil de acreditar, num país que tem tanto emprego para criar, tanta infraestrutura para desenvolver, tanta carência para sanar. Mas é verdade.

Referindo-se a preservação ambiental, o mais conhecido deles, Eduardo Gianetti da Fonseca, já foi capaz de dizer que é preciso combater o consumo excessivo…de carne e leite. Juro. Para ele, como ninguém respeita os padrões ambientais, é preciso encarecer o preço dessas proteínas para que o consumo seja reduzido. Está lá, no livro “O que os economistas pensam sobre sustentabilidade,” página 72 e seguintes:

“Comer um bife é uma extravagância do ponto de vista ambiental. O preço da carne vai ter de ser muito caro, o leite terá de ficar mais caro. Tudo o que tem impacto ambiental vai ter de embutir o custo real e não apenas monetário. Essa é a mudança decisiva.”

Aderindo a palavra de ordem do candidato vizinho de palanque, que falou em medidas impopulares, Gianetti admite na mesma entrevista: “O caminho que estou propondo é sofrido.”
Seu parceiro ideologico, André Lara Rezende, advoga ideias curiosas, próprias de quem admite uma postura de subordinação entre nações. Para ele “a questão Estado-Nação ficou ultrapassada.”

Depois de apontar para um futuro onde uma catástrofe ecológica capaz de reduzir a humanidade para 500 milhões de pessoas (hoje somos sete bilhões) já se tornou “irreversível” e “tangível”, Lara Rezende advoga o baixo crescimento, também, mas adverte: “crescimento material com Ecologia é difícil.”

É certo que uma candidata com essas ideias teria uma vida difícil no PSB, partido nascido à sombra de Miguel Arraes, o líder popular que resistiu a ditadura de forma exemplar, chegando a ser preso em Fernando de Noronha para não entregar o cargo que os generais de 64 pretendiam lhe tomar. Imagine esses cidadãos no comando da política econômica um partido que pede votos em sindicatos de trabalhadores e que, em 2014, conseguiu apoio de lideranças operárias de tradição, como Ubiraci Dantas de Oliveira, o veterano Bira, metalúrgico de São Paulo, que já era possível encontrar em comícios do 1o de maio no final dos anos 1970, e que hoje é dirigente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).

Ninguém deve ignorar que Marina e Eduardo Campos fizeram um casamento de conveniências quando a presidente da ex-Rede ficou sem partido. Campos lhe abriu uma legenda, na esperança de receber uma necessária transferência de votos. Marina conquistou um palanque, indispensável para quem corria o risco de ficar calada em 2014. Mostrando uma grande capacidade política para agregar apoios e somar contrários, Eduardo Campos transformou-se no grande ponto de equilíbrio político dentro do PSB. Era o protetor de Marina, o que pedia tolerância para suas opiniões e divergências. Querer usar a tragédia do Guarujá para alterar a natureza desse acordo é cometer uma violência. Numa comparação abusada, mas que faz sentido do ponto de vista das diferenças entre PSB e a Rede, o verdadeiro partido de Marina, seria igual a chamar Michel Temer para ser titular na chapa do PT — caso Dilma Rousseff fosse impedida de disputar a presidência por uma razão qualquer.

Um elemento a favor da escolha de Marina não chega a ser especialmente “novo,” como gostam de enxergar seus aliados. Espera-se que, com sua popularidade, ela ajude o partido a engordar a bancada de parlamentares, estaduais e federais. Isso costuma acontecer, mas nem sempre. Em 2010, num caso clínico de sucesso individual, Marina chegou perto de 20% dos votos como candidata presidencial mas não conseguiu acrescentar um único novo parlamentar à bancada do Partido Verde — desempenho que está na origem de boa parte de suas dificuldades para permanecer no PV.

Ainda assim, a popularidade de Marina provoca justo temor no PSDB, pois pode transformar-se numa candidatura capaz de atropelar Aécio e jogá-lo para terceiro lugar e fora da campanha no segundo turno, o que seria, para os tucanos, uma derrota pior que todas as outras desde 2002.

Para o PT, a recíproca, no caso, também é verdadeira. Para o QG da campanha petista, o cenário ideal – fora a hipotética vitória em primeiro turno, cada vez menos realista – é enfrentar Aécio Neves numa segunda votação.

Os petistas sempre estiveram convencidos de que, num segundo turno, a maioria dos parlamentares, dirigentes e eleitores do PSB não serão capazes de abandonar a própria história para votar no PSDB, que sempre denunciaram como partido conservador, e farão o caminho de volta para uma aliança com o PT. Era com essa possibilidade que Dilma e Lula sempre trabalharam nos últimos meses. Evitaram atitudes hostis e indelicadas, reservado a artilharia mais pesada para Aécio. Qualquer mudança, neste horizonte, irá atrapalhar os planos de Dilma.
E é por isso que nossos conservadores já apostam em Marina.

 

Paulo Moreira Leite

Paulo Moreira Leite é diretor do 247 em Brasília. É também autor do livro "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA, IstoÉ e Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".


  Compartilhe por aí: Comente

qui
14
ago
2014

Ex-gestor do Município também foi denunciado

Pleno do Tribunal de Justiça recebe denúncia e afasta prefeita de Monte Horebe do cargo

O Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba recebeu denúncia contra a prefeita do município de Monte Horebe, Cláudia Aparecida Dias, afastando-a do cargo de gestora municipal. Ela será investigada juntamente com o ex-prefeito da Edilidade, Erivan Dias Guarita, acusados de desvio de dinheiro público. A sessão ocorreu na tarde desta quarta-feira (13) e a decisão foi unânime. Não foi decretada prisão preventiva.

Durante o voto, o relator do processo (2000674-96.2013.815.0000), o desembargador Joás de Brito Pereira Filho, explicou que, no ano de 2007, o então prefeito do município, Erivan Dias, e a então secretária de Administração e Fazenda (atual prefeita), Cláudia Dias, adulteraram os próprios contracheques (relativos ao mês de dezembro de 2006), em valores muito acima do que efetivamente recebiam. Os documentos continham carimbo e assinatura do ex-gestor.

A falsificação teve o objetivo de gerar margens consignáveis maiores, para obterem empréstimos (que não seriam possíveis se utilizados os dados reais) junto ao Banco Matone S/A – pessoa jurídica sediada em Porto Alegre, com quem a Prefeitura teria firmado convênio, a fim de possibilitar a obtenção de empréstimos pessoais, mediante consignação em folha de pagamento.

Ainda de acordo com a denúncia, os acusados não arcaram pessoalmente com o pagamento das parcelas contratadas. Conforme documentação apresentada pela instituição bancária, as prestações não seriam debitadas em folha, mas por meio de boletos bancários emitidos pelo banco em nome da Prefeitura Municipal de Monte Horebe, que ultrapassaram o valor de R$ 77 mil.

Para o relator, a acusação que pesa contra os acusados é “de extrema” gravidade, embora não se possa afirmar que eles cometeram os delitos. “Revelam uma trama absurda, com vistas ao desvio de recursos e considerável prejuízo ao erário”, complementou; justificando assim a necessidade de afastamento da denunciada do cargo, até o julgamento do mérito do processo.

O desembargador afirmou ainda que a permanência da acusada Cláudia Dias no cargo de prefeita representa risco à credibilidade do Poder Judiciário e, sobretudo, ao patrimônio público municipal.

TJPB


  Compartilhe por aí: Comente

qui
14
ago
2014

O período de cessar-fogo entre Israel e o movimento islâmico palestino Hamas foi prolongado ontem (13) por cinco dias, anunciou o Egito, que já tinha conseguido viabilizar um primeiro período de tréguas por 72 horas.

Pouco depois de terminar o período de três dias de tréguas (às 0h01 locais, 18h01 em Brasília), um foguete lançado de Gaza atingiu Israel, ameaçando a volta do conflito, mas foi anunciado  que o cessar-fogo será prolongado.

O novo cessar-fogo anunciado pelo Egito deverá acabar na noite de segunda-feira (18). O conflito entre Israel e o Hamas resultou na morte de cerca de 2.000 pessoas desde 8 de julho, sendo que a maioria das vítimas  são civis palestinos.

Agência Lusa


  Compartilhe por aí: Comente

qui
14
ago
2014

“- Ivo, você toca violão?

– Não, Pária; seria o ápice da perfeição.”

Sitônio PintoOtávio Sitônio Pinto*

A Lagoa de Dona Maria, ou Lagoa do Detrás, ou Lagoa das Marrecas, de há muito chama a atenção de poetas, cronistas, políticos e passantes. Moças se suicidaram nas suas águas, por conta de perdidas paixões. Hoje, anônimas paixões. O filho de Adonias, o Alfaiate, surtou e nadou até se enganchar na vegetação subaquática e se afogar. Uma noite, numa cheia, a moça que morava na Rua 13 de Maio, na lateral da Igreja da Misericórdia, foi arrastada pelo canal que passava sob o seu leito. Numa comemoração da Semana da Pátria, a balsa do Exército virou e morreram afogadas mais de 40 pessoas.

Essas e outras deram origens a propostas esdrúxulas. Houve aquele candidato a vereador que propôs, durante a campanha, “botar uma tampa na lagoa para as moças não morrerem mais afogadas”. Outro queria fazer uma ponte, de um lado a outro, para evitar o trajeto que ora se faz no anel interno. O mesmo anel interno que se quer eliminado no projeto de reforma do Parque Solon de Lucena – seu nome atual. Quer dizer, o nome atual mesmo leva um acento no primeiro “o”, assim, “Sólon”. Coisas da cibernética: os programas de computadores não aceitam o original Solon. E a nova grafia da NET já passou para as placas da Prefeitura, onde está grafado o nome do Parque com o acento outrora inexistente.

Políticos faziam seus comícios no Cassino da Lagoa, voltados para o povo de costas para as águas. Em volta do lago, as girândolas de fogos refletindo-se no espelho líquido. No centro, a fonte luminosa que se acendia intermitente, conforme o zelo dos gestores municipais. Já em 1937 a Lagoa se fez presente no samba exaltação da cidade, “Meu sublime torrão”, onde o autor menciona a Lagoa e seus gansinhos. Não conheci esses gansos; conheci as marrecas e, hoje, as garças, que não havia no meu tempo. Sou do tempo de Roberto Carlos e não dos gansos.

Diz-se que o bosque da Lagoa foi um projeto de Burle Marx, assim como o traçado da Praça da Independência e das avenidas João Machado, Almirante Barroso, Maximiniano Figueiredo, Pedro I, Epitácio Pessoa e adjacências. Mas se diz, também, que Burle Marx negava essa autoria, do que seria o seu primeiro projeto paisagístico.

Lagoa da Bambu. A pequena burguesia boêmia baixava na churrascaria Bambu, fosse para almoçar ou para jantar, ou amanhecer o dia na “minha pátria” do escritor Virgínius da Gama e Melo. Os intelectuais, com ou sem aspas, varavam as noites na churrascaria gerenciada por Olívio e servida pelos garçons Assiz, Zé Paulo e outros coadjuvantes.

Lembro-me de seus poetas: Vanildo Brito, Jomar Souto, Sérgio de Castro Pinto; e de seus pintores: Raul Córdula, Archidy Picado, Celene; e de seus escultores: Ademar, Breno Mato; e dos jornalistas: Jório Machado, Jota Jota Torres, Otinaldo Lourenço. E dos universitários: Péricles Farias, Rubens Pinto, Paulo Dutra, Alberto Jorge, Iremar Bronzeado, Simone Dantas, Lís Carlos Cavalcanti, Marcos Wandeley. E de seu filósofo existencialista Ivo Bichara.

– Ivo, você toca violão?

– Não, Pária; seria o ápice da perfeição.

Lagoa de crimes terríveis, onde jovens da burguesia mataram um taxista a troco de nada. Luta de classes. Um poeta, cognominado de Caixa D’Água durante a ditadura militar, escreveu um verso em que se referia às “águas bravias da Lagoa”. Muito bravias, tsunâmicas.

O agrônomo Gabriel Barbosa de Farias deu à Lagoa os primeiros alevinos de tilápia da Paraíba. Entrementes, os hospitais só tem vagas na pedra, na lousa. Susto.

Agora, querem reformar a Lagoa. Tirar seu anel interno: vai dar um nó no trânsito, já difícil com dois anéis. Construir vários equipamentos de lazer: o entorno já não abriga mais casas de família, que se foram com a deflação demográfica da área. Dragar o seu leito, aumentando sua profundidade em 3,5 metros. Perdi um açude assim, um açude que passava de ano para outro com água. Fiz o “benefício”, de tirar-lhe a terra, e o açude não segurou a água mais que poucos meses. A terra decantada havia impermeabilizado, colmatado seu leito. Sua retirada, na esperança de aumentar a cubagem do açude, fez a água ir-se pelo que, em língua da Seca, se chama revença.

Querem fazer monumentos a ilustres artistas. O poeta Augusto dos Anjos tem lá uma estátua, frequentada pelos passarinhos que depositam na sua cabeça o maná da eternidade.

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


  Compartilhe por aí: Comente

qui
14
ago
2014

Esta quinta-feira (14) é de predomínio de sol na maior parte do período e apresenta probabilidade (5%) mínima de chuva em Princesa Isabel, Juru, Manaíra, São José de Princesa, Tavares e Água Branca, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 27°C, e a mínima, de 17°C.

Abaixo, a previsão do Centro para a região Nordeste:

No leste da região: variação de nuvens. No sul da BA: nublado com possibilidade de chuva. No litoral sul da BA: muitas nuvens e chuva. No litoral da PB e PE: chuva isolada. No litoral leste da BA: instável, com curtos períodos de sol e chuva. Nas demais áreas da região: predomínio de sol. Temperatura estável. Temperatura máxima: 35°C no PI. Temperatura mínima: 14°C no sul da BA.


  Compartilhe por aí: Comente