“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
14
set
2014


Givaldo Morais, Thiago Pereira e Célio de Zé Biró: embate verbal sem trégua

Os vereadores Givaldo Morais (PC do B) e Célio de Zé Biró (PMDB) rebateram nesse sábado (13), durante participação em programa radiofônico e em conversa com o Blog, as críticas feitas pelo ex-prefeito Thiago Pereira (PMDB) na semana passada.

Segundo os parlamentares, Thiago havia dito em comício realizado na quarta-feira (10) em Princesa Isabel pela campanha tucana da coligação “A Vontade do Povo”, que “voto em Cássio porque não sou burro (sic)”

Com isso, segundo Célio de Zé Biró, “o ex-prefeito Thiago atingiu a todos eleitores que não votam Cássio. Por que ele não disse isso nas eleições de 2006 e 2010, quando apoiamos unidos o então candidato a governador Zé Maranhão, e também em 2004 e 2008, quando votamos nele [Thiago] para prefeito?”, questionou.

“Exigimos respeito, ex-prefeito Thiago: respeito ao povo, respeito a todos nós, seus ex-aliados que o senhor abandonou”, cobrou o parlamentar peemedebista.

Na avaliação do vereador Givaldo Morais, “as críticas de Thiago não fazem o menor sentido, como também não implicam qualquer repercussão política ou eleitoral, já que todos o conhecem e sabem que ele é apenas mais um ex-prefeito cassado”.

Givaldo afirmou ainda que o ex-prefeito, “após tantos anos de ‘amizade e de benesses’ com o senador Vital e o ex-prefeito Veneziano, aderiu ao candidato tucano a governador apoiado por Dr. Sidney por mero oportunismo político”.

“Thiago foi pra eles e sequer teve sua adesão comentada nas redes sociais, em carro de som, na imprensa em geral; nem por seus próprios amigos e aliados, nem por ele mesmo e muito menos pelo tucanato alinhado ao ex-prefeito Dr. Sidney”, acrescentou.

“Não anunciaram, não comentaram, não festejaram e também nem soltaram um foguetão queimado, um traque vencido. Se acenderam ou botaram fogo em alguma coisa, só por ter sido vela, pois o adesismo vergonhoso mais pareceu um velório”, finalizou.


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dom
14
set
2014

Durante passagem por João Pessoa na tarde desse sábado (13), o deputado federal e candidato a vice-presidente Beto Albuquerque (PSB) criticou a postura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), em receber um salário de marajá superior a R$ 50 mil por mês, somando seus vencimentos como senador e uma aposentadoria como ex-governador.

O valor recebido por Cássio está 78% acima do piso constitucional, que determina que nenhum servidor público pode receber salário maior do que ao de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). “Isto é algo que a população não pode aceitar como normal, é uma anomalia. O que se espera do homem público é o esforço para respeitar a lei e a população”, observou.

Neste sábado, Beto Albuquerque participou de eventos de campanha em João Pessoa e Campina Grande, acompanhado da candidata à Presidência, Marina Silva (PSB), e do governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’.

Assessoria


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dom
14
set
2014

Cirurgia reduz sintomas do Mal de Parkinson

Há cerca de cinco anos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), portadores do Mal de Parkinson atendidos no Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo, contam com um tipo de procedimento minimamente invasivo, que recupera a coordenação motora a partir do momento em que é finalizada a cirurgia.

O hospital é referência na América Latina nesse tipo de tratamento e desde 2008 conseguiu zerar a fila de pacientes com indicação para o transplante. “Nós tínhamos uma quantidade grande de doentes e fomos operando e temos poucos aguardando. O tempo da cirurgia é o de seleção e preparo com os exames pré-operatórios”, disse o neurocirurgião, responsável pela Unidade de Cirurgia dos Transtornos do Movimento do Hospital Zerbini, José Osvaldo de Oliveira.

A operação consiste no implante de um eletrodo no cérebro que controla os movimentos involuntários resultantes da doença, além de prolongar a vida do portador. O paciente fica acordado durante o procedimento, com anestesia local. Uma pequena incisão é feita no crânio por onde se acessa o cérebro com uma sonda de um milímetro.

“Ao longo do tempo foram agregados vários conhecimentos. A equipe tem experiência de quase 30 anos nesse tipo de cirurgia. Atualmente temos feito menos lesão porque podemos fazer o implante do eletrodo”.

O eletrodo é controlado por um marca-passo que fica abaixo da pele na região da clavícula. A cada quatro a seis anos é preciso trocar a bateria do equipamento gratuitamente no Hospital de Transplantes. Se fosse feito na rede particular o custo de todo o processo chegaria a R$ 150 mil.

De acordo com o neurocirurgião, o tratamento é indicado para 10% a 15% dos parkinsonianos. A avaliação é feita a partir de exames e questionários específicos. Entre as principais considerações estão idade, ausência de demência, mínimo de cinco anos com o diagnóstico da doença, nível de incômodos, entre outros itens.

“No início da doença esses pacientes obtêm melhora com tratamento conservador, ou seja, medicação e tratamento multiprofissional. A partir do quinto ano da doença eles começam a ter efeitos colaterais com a medicação ou redução dos efeitos benéficos desse remédio”, explicou o médico.

Segundo o neurocirurgião, entre os resultados da cirurgia estão a redução do medicamento, a obtenção de benefícios que a medicação não vinha proporcionando e uso dos remédios com menos efeitos colaterais. “Temos casos que melhoraram e puderam tomar mais remédios e outros que não tomaram mais. Há ainda aqueles que reduziram os sinais”.

Oliveira explicou que o Mal de Parkinson é uma doença degenerativa, que se desenvolve lentamente quando acontece uma deficiência de dopamina, que é um neurotransmissor responsável pelos movimentos voluntários do corpo. A doença não tem cura. “O tratamento é sintomático, não é de cura. Melhora a qualidade de vida e os sintomas principais como os tremores, a rigidez muscular a falta ou lentidão do movimento, o equilíbrio de postura e o volume e ritmo da fala”.

Além dos sintomas comuns à doença o procedimento melhora os sintomas causados pela medicação, como os movimentos involuntários causados pelo uso dessas substâncias.

EBC


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dom
14
set
2014

Vital do Rêgo e Zé Maranhão visitam feira de Itaporanga e garantem construção de Canal do Piancó.

Em mais um dia intenso de atividades politicas, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), candidato ao governo do Estado pela coligação Renovação de Verdade, e o candidato ao Senado José Maranhão (PMDB),  visitaram durante parte deste sábado (12), várias cidades do Sertão paraibano.

Vital e Zé Maranhão iniciaram a maratona de trabalho pela cidade de Itaporanga. O primeiro compromisso dos peemedebistas foi visitar a Feira de Itaporanga, uma das tradicionais feiras de Sertão e que recebe pessoas de mais de 20 municípios da região. Eles foram recebidos pelo presidente da Câmara de Vereadores Jaclinio Pocino que fez questão de destacar as obras que os dois peemedebistas já fizeram por toda a região sertaneja. A acolhida da população a comitiva peemedebista também foi calorosa.

Após visitar a Feira de Itaporanga, Vital e comitiva seguiram para as cidades de Piancó, Santana dos Garrotes e Olho Dàgua. Em Santana dos Garrotes ele foi recebido pelo vice prefeito Zé Paulo (Dedé) e pelo ex-prefeito da cidade Dr. Willians Teotônio. Outras lideranças políticas da região como a vereadora Margarida Ramalho e o vereador Damião Alves ambos de Ibiara, acompanharam a comitiva. Vital e Zé caminharam por mais de 1h pelo centro de Santana dos Garrotes, onde receberam o carinho especial da população.

Assessoria


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dom
14
set
2014

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Baseado em pesquisas internas do PSDB que apontam que Marina Silva tem perdido votos na classe média e em cidades grandes, o presidenciável tucano Aécio Neves disse a aliados em São Paulo ver sinais de "nervosismo" na campanha do PSB e uma mudança no ambiente eleitoral que pode ser o início de um "esfarelamento" da ex-senadora; em terceiro lugar nas pesquisas com 15% das intenções de voto, ele afirmou ainda que nas próximas semanas vai "esbarrar com ela" na casa dos 22%, 23%

247 – Em terceiro lugar nas pesquisas com 15% das intenções de voto, o presidenciável tucano Aécio Neves rebate rumores dentro e fora do partido de que irá desistir da disputa.

Ele descarta qualquer chance de se aliar à candidata do PSB, Marina Silva, reafirmando que irá para a oposição se não chegar ao segundo turno contra a presidente Dilma Rousseff.

Na sexta-feira (12), o tucano disse a aliados em São Paulo ver sinais de "nervosismo" na campanha de Marina e uma mudança no ambiente eleitoral que pode ser o início de um "esfarelamento" da rival.

Pesquisas internas do PSDB apontam que a ex-senadora tem perdido votos na classe média e em cidades grandes.

"Não vou fazer ataques pessoais. Mas não tem jeito. Ainda acredito que dá para virar isso aí. Se der certo, nas próximas semanas vou esbarrar com ela na casa dos 22%, 23% dos votos", diz.

Brasil 247


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dom
14
set
2014

O candidato a governador pela Coligação “A Vontade do Povo”, senador Cássio Cunha Lima (PSDB), retorna à estrada, na manhã, tarde e noite deste domingo. A partir das 10h, Cássio e seus companheiros de chapa Ruy Carneiro (vice) e Wilson Santiago (senador) iniciam um novo circuito de visitas, com direito a carreatas e comícios, em 11 municípios do Curimataú.

Programado para ter início às 10 horas, o Circuito de Visitas começa com uma grande carreata em Soledade, onde as lideranças e suas respectivas comitivas se concentrarão para o roteiro outras 10 cidades da região.

De acordo com a programação, após circular em Soledade, a caravana segue para São Vicente de Seridó e Seridó. Mantendo o ritmo, passa por volta do início da tarde em Cubati.

Pelo roteiro, o circuito cobre ainda neste domingo as cidades de Pedra Lavrada, Nova Palmeira Picuí, Baraúnas, Barra de Santa Rosa, Cuité, Nova Floresta e será encerrada em Cuité, onde retorna para um grande comício final do circuito.

Assessoria


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dom
14
set
2014


Nota de R$ 1 emitida em 1996 chega a valer R$ 195

O Brasil tem em circulação quase 150 milhões de notas de R$ 1, apesar de a Casa da Moeda ter deixado de produzir as cédulas em 2005. No fim daquele ano, havia em circulação mais de 583 milhões dessas notas. Entretanto, nos últimos anos, o número dessas cédulas não baixou muito. No fim de 2013, havia 149,374 milhões, contra 149,279 milhões no início deste mês, de acordo com dados do Banco Central (BC).

A explicação para o símbolo do Plano Real ainda estar em circulação é que muita gente guarda as cédulas por acreditar que dá sorte ou simplesmente esquecem as notas. E há ainda aqueles que colecionam cédulas de R$ 1 consideradas raras, que podem valer mais que seu valor de face.

As cédulas de R$ 1 deixaram ser produzidas devido ao custo elevado e ao rápido desgaste. Por isso, o BC optou por lançar moedas em substituição às notas. Mas as cédulas ainda podem ser usadas no comércio e são substituídas progressivamente por moedas pelo BC.

O diretor de Divulgação da Sociedade Numismática Brasileira, Bernardo Marin Neto, diz que as notas que não circularam pelo país e tem menor tiragem podem custar bem mais do que o valor de face. No catálogo de colecionadores, uma nota de R$ 1, de 1996, assinada pelos então ministro da Fazenda, Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola, custa R$ 195.

“O critério para definir esse valor é a raridade da nota. Esses valores são do catálogo, mas elas podem ser vendidas por mais”, disse Marin Neto. Outras cédulas de R$ 1 consideradas menos raras podem valer R$ 6, desde que estejam em perfeito estado de conservação.

Marin Neto explica que, quanto menor a quantidade de cédulas emitidas com nomes de ministros, mais as notas podem valer. Acrescentou que as últimas notas de real emitidas com os nomes do ministro da Fazenda Guido Mantega e do presidente do BC Alexandre Tombini poderão ter um valor a mais para os colecionadores, quando eles deixarem o governo. “Se [a presidenta] Dilma [Rousseff] não se reeleger, as últimas notas do Mantega e Tombini serão valiosas. Se Dilma permanecer, mas trocar os ministros, também vão valer mais”, disse.

O tesoureiro da Associação Filatélica e Numismática de Brasília, Cleber Coimbra, conta que tem interesse pelas notas de R$ 1 desde o lançamento, em 1994. Coimbra disse que já teve centenas de notas de R$ 1 em casa, mas foi roubado. Atualmente, ele ainda tem algumas guardadas, além de cédulas de outros valores. “Coleciono notas há 60 anos. E já fui o maior exportador de dinheiro brasileiro fora de circulação”, disse.

Agência Brasil


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