“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
21
set
2014

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Termina hoje (21) a 12ª Festa da Mandioca do povoado de Lagoa de São João, município de Princesa Isabel. A festa começou na sexta (19) e já recebeu grande público.

O evento, organizado pela comunidade com o apoio de órgãos oficiais e entidades civis, é um dos maiores da região.

Veja a programação do último dia do festejo:

PROGRAMAÇÃO FESTA DA MANDIOCA


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dom
21
set
2014

“Apesar de ter recebido uma pequena votação em nosso município, o governador Ricardo Coutinho, em momento algum, discriminou ou perseguiu a nossa gestão”. Foi o que afirmou o prefeito de São José do Brejo da Cruz, Aldineide Saraiva (PMDB), conhecido como Neidinho, neste sábado (20), durante a passagem da Caravana do Trabalho por sua passagem.

Neidinho lembrou que, mesmo pertencendo a um partido que faz oposição ao Governo, em nenhum momento sofreu algum tipo de retaliação por parte do Palácio da Redenção. Ele ressaltou que em três anos e oito meses de gestão, Ricardo sempre olhou para as necessidades dos municípios. “Ricardo é um governador que se preocupa com o povo e não com politicagem”, afirmou o peemedebista.

O prefeito fez questão de destacar algumas das obras da gestão de Ricardo em São José do Brejo do Cruz, como a construção da adutora do açude de Baião, a pavimentação da estrada que liga Brejo do Cruz a São José e a reforma da Escola Municipal Plácido Francisco Saraiva Leão.

Neidinho ainda fez duras críticas à gestão do ex-governador Cássio Cunha Lima. “Cássio não tem uma obra sequer no nosso município nem na nossa região. É um zero à esquerda. Não fez nada pelo meu povo”, lamentou o prefeito, acrescentando que o tucano enganou a população ao prometer levar água para São José. “Nos enganou e quem trouxe a água foi Ricardo Coutinho”, ressaltou.

Assessoria


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dom
21
set
2014

ERNESTO RODRIGUES: SP - ELEIÇÕES 2010/MARINA/COLETIVA - POLÍTICA - A candidata derrotada à Presidência da República, Marina Silva, do Partido Verde (PV), durante entrevista coletiva no   comitê de campanha do   partido, na zona oeste de São Paulo, na tarde desta segunda-fei

Cláusula de confidencialidade usada como justificativa pela candidata Marina Silva (PSB) para manter sob sigilo os clientes e valores individualizados de suas palestras não se aplica a todos os seus contratos, que, juntos, somaram R$ 1,6 milhão; ao contrário do que Marina tem dito publicamente, quatro entidades disseram que não assinaram nenhum acordo para tratar como sigiloso o valor pago a ela; candidata disse que mantém em segredo quem lhe contratou e quanto pagou, alegando que a confidencialidade é imposta por seus contratantes

247 – A suposta cláusula de confidencialidade usada como justificativa pela candidata Marina Silva (PSB) para manter sob sigilo os clientes e valores individualizados de suas palestras não se aplica a todos os seus contratos, que, juntos, somaram R$ 1,6 milhão em receita bruta para a ex-ministra. De acordo com a Folha, ao contrário do que Marina tem dito publicamente, quatro entidades disseram que não assinaram nenhum acordo para tratar como sigiloso o valor pago a ela. Marina tem dito que mantém em segredo quem lhe contratou e quanto cada um pagou, alegando que a confidencialidade é imposta por seus contratantes.

A reportagem do jornal procurou 32 entidades para as quais Marina deu palestras desde 2011, após ter deixado o Senado. Das 17 que responderam aos questionamentos da Folha, quatro revelaram não ter existido nenhum acordo de confidencialidade. Destas, apenas a Fundação Dom Cabral se recusou a revelar o valor das duas apresentações, uma em 2011, em Belo Horizonte, e outra em 2012, em São Paulo.

Mas outras três abriram os dados: a Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais pagou R$ 31 mil, a Associação Brasileira dos Profissionais de Recursos Humanos do Rio repassou R$ 5.000, e o Conselho Federal de Contabilidade, R$ 33 mil. Nenhuma delas firmou qualquer tipo de acordo de confidencialidade.

Outras cinco instituições confirmaram o acordo para manter sob sigilo o valor pago, admitindo não ter sido exigência de Marina, mas procedimento interno padrão, e oito entidades disseram que Marina não cobrou pela apresentação. As demais não responderam aos questionamentos ou se recusaram a dar informações.

Procurada, a assessoria da campanha agora afirma que houve contratos sem cláusula de confidencialidade e sustenta que, posteriormente, a empresa de Marina passou a oferecer essa opção por exigência dos clientes. "É compromisso público da empresa de Marina Silva divulgar o mais breve possível a lista de todos os contratantes dos serviços prestados que não se opuserem à divulgação dos dados dos contratos. Para isso, todos os contratantes estão sendo procurados para autorizar formalmente a quebra da cláusula de confidencialidade", informou a assessoria.

Brasil 247


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dom
21
set
2014

EDVALDO-ROSAS-PSB

O alto índice de rejeição do eleitor à candidatura do senador Cássio Cunha Lima ao governo da Paraíba é em função da sua gestão como governador que não avançou em nada. A avaliação é do presidente estadual do PSB e candidato a deputado federal Edvaldo Rosas. De acordo com ele é fácil comparar os números, as ações e constatar as diferenças entre a gestão do socialista Ricardo Coutinho, com pouco menos de quatro anos e os seis anos de Cássio, um mandato e meio.

Edvaldo Rosas disse que o candidato Cássio fala muito em segurança pública e no seu governo quase não comprou armas, não comprou ônibus escolares, por exemplo. “Sua gestão não avançou em educação, não avançou em saúde nem na geração de emprego e renda, então o povo quer de um governante, ações e Ricardo fez e está fazendo muito mais”, declarou.

Ainda segundo o presidente estadual do PSB, o governador Ricardo Coutinho foi quem mais contratou concursados. Foi quem implantou a data-base dos servidores estaduais, uma conquista que até então não existia. Um outro fator positivo do governo do PSB são as estradas asfaltadas, que chegarão a mais de 2 mil quilômetros. Por fim, Edvaldo Rosas destacou o volume de investimentos públicos e privados consolidados na gestão de Ricardo Coutinho que chegam a R$ 7 bilhões e R$ 6 bilhões, respectivamente.

De acordo com a pesquisa Ibope divulgada neste final de semana, Cássio está com 29% de rejeição. Subiu seis pontos percentuais no ítem rejeição. Na consulta anterior seu índice era de 23%. Com relação ao candidato do PSB ao governo, Ricardo Coutinho, que liderava a rejeição com 33%, a pesquisa do Ibope mostra que esse índice baixou em sete pontos, tem agora 26%.

Paraíba Já


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dom
21
set
2014


Maranhão se diz contra acumular salários 

Candidato a senador pelo PMDB, o ex-governador José Maranhão (PMDB) mandou uma indireta neste sábado (20) para o senador Cássio Cunha Lima, ao afirmar que, se eleito, abrirá mão da aposentadoria de ex-governador da Paraíba, para não acumular salários e descumprir o que estabelece o teto constitucional brasileiro.

No debate promovido pela TV Tambaú com os candidatos ao Senado Federal, Maranhão confirmou que atualmente recebe aposentadoria como ex-governador, por ser um direito seu e estar de acordo com a legislação em vigor. “É claro que, quando assumir o mandato de senador, eu terei que renunciar a essa pensão”, garantiu o peemedebista. “É preciso ver os que têm e os que não têm direito a receber essa aposentadoria, de acordo com a lei”, arrematou.

O acúmulo de remuneração acabou se transformando no principal mote da campanha eleitoral na Paraíba. O tema veio à tona depois que Cássio Cunha Lima, candidato do PSDB ao Governo do Estado, confirmou no debate promovido pela TV Clube que tem vencimentos mensais acima de R$ 50 mil, ao acumular o salário de senador da República com a pensão de ex-governador da Paraíba.

No início desta semana, a polêmica em torno do salário de “marajá” recebido pelo senador tucano chegou à mídia nacional, após matéria publicada pelo Congresso em Foco, site especializado na cobertura jornalística dos parlamentares brasileiros.

“O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) recebe por mês dos cofres públicos R$ 50.224,15, bem além do teto do funcionalismo público, que é a remuneração de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje fixada em R$ 29,4 mil. O limite é extrapolado porque o tucano acumula duas fontes de pagamento: além dos R$ 26.723,33 que embolsa como parlamentar, ele recebe outros R$ 23.500,82 a título de pensão por ter governado a Paraíba por seis anos, até ter o mandato cassado por abuso do poder econômico”, disse a reportagem do Congresso em Foco.

A reportagem destacou que a Constituição Federal determina que nenhum funcionário público pode receber remuneração superior a de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). “Em novembro de 2011, o senador tucano havia solicitado a suspensão do benefício concedido pelo governo da Paraíba. Naquela época, ele havia assumido o mandato no Senado depois que o Supremo decidiu que a Lei da Ficha Limpa só começaria a valer na eleição de 2012. Mas, em janeiro de 2013, ele voltou a requerer o pagamento”, citou o site Congresso em Foco.

ParlamentoPB


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dom
21
set
2014

Milhares de pessoas foram à praça pública de Sousa para ouvir o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato a governador pela Coligação A Vontade do Povo. O prefeito André Gadelha, o ex-deputado Marcondes Gadelha, o deputado federal Leonardo Gadelha, todos estão unidos em torno da candidatura de Cássio, assim como presidente da Câmara Municipal, Eduardo Medeiros.

O prefeito Andre Gadelha denunciou que, desde o anúncio do seu apoio à candidatura de Cássio, o governo do Estado se manifestou como “um verdadeiro perseguidor dos interesses de Sousa e de sua população”.

Indignado, André desabafou: “O que está acontecendo aqui é um verdadeiro gesto de discriminação ao nosso município, mas nós vamos dar a resposta nas urnas no dia 5 de outubro. Nós acreditamos que Cássio vai fazer um governo voltado para os interesses de Sousa”, disse o prefeito.

“Sousa pode ficar tranquila que a partir de janeiro terá um governador amigo, que trabalhará em parceria com o prefeito André Gadelha para corrigir problemas que a cidade enfrenta. Vamos fazer parceria com as prefeituras”, disse Cássio.

Assessoria


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dom
21
set
2014

O Instituto francês de Saúde e Investigação Médica (Inserm) vai testar o antiviral japonês favipiravir (Avigan), um dos tratamentos experimentais contra o vírus ebola, na Guiné-Concacri, em novembro, segundo um dos especialistas da instituição.

O ensaio clínico vai começar no início de novembro com cerca de 60 doentes da Guiné, informou Jean-François Delfraissy, que dirige o Instituto de Microbiologia e Doenças Infecciosas do Inserm, em entrevista publicada hoje (20)

“Vamos testar o efeito de dosagens elevadas dessa molécula sobre o homem, os seus efeitos sobre a carga viral e a mortalidade”, explicou.

Não existe atualmente nenhum tratamento reconhecido oficialmente para lutar contra o ebola, que atinge atualmente, de forma violenta, quatro países da África Ocidental, no pior surto registrado até hoje.

Existem diversos tratamentos experimentais em todo o mundo, mas esses produtos não estão, geralmente, disponíveis, em grandes quantidades.

Entre eles está o favipiravir, um antiviral contra a gripe aprovado em março pelo Japão, mas que pode ter também efeitos sobre o ebola, apresentando como principal vantagem o fato de poder ser administrado sob a forma de comprimidos, mais fáceis de usar em zonas com infraestrutura precária de saúde.

Um porta-voz da empresa japonesa Toyama Chemical, uma filial da Fujifilm, que desenvolveu o antiviral, assegurou em agosto que as reservas eram suficientes para mais de 20 mil pessoas.

Agência Lusa


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