“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
05
out
2014

Mais de 50 mil pessoas estão aptas a votar na 34ª Zona Eleitoral nas eleições 2014.

Os dados do Cartório Eleitoral de Princesa Isabel mostram que na região 53 mil 799 eleitores poderão ir às urnas deste domingo (5), o que representa uma evolução de 0,47% (250 eleitores) em relação ao pleito de 2012, com 53 mil 549 eleitores aptos ao exercício do voto.

Confira abaixo o número de votantes nos municípios da 34ª Zona Eleitoral   em 2014:

Princesa Isabel = 15.454

Tavares = 11.200

Manaíra = 8.729

Juru = 7.655

Água Branca = 7.203

São José de Princesa = 3.538


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dom
05
out
2014
  • Olenka Maranhão estaria envolvida no esquema de compra de votos

Cerca de R$ 32 mil que seriam utilizados para compra de votos no interior da Paraíba foram apreendidos na tarde deste sábado (4).  Três pessoas foram levadas para prestar depoimento à Polícia Federal.

Dois homens foram detidos suspeitos de mediar compras de votos no Agreste paraibano. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), eles foram abordados na BR 230, km 145, em Campina Grande, enquanto tentavam transportar cerca de R$ 27 mil. Junto com o dinheiro, foram apreendidas dezenas de “santinhos” da candidata à deputada estadual Olenka Maranhão, do PMDB.

Portal Correio


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dom
05
out
2014

: Dilma Rousseff participa de sabatina do Uol, Folha, SBT e Jovem Pan. Brasília - DF, 28/07/2014. Foto: Ichiro Guerra

Enfrentando oposição sistemática dos meios de comunicação familiares e de parte do setor financeiro, a presidente Dilma Rousseff conseguiu superar os obstáculos que lhe foram apresentados até aqui; afinal, não houve o apagão anunciado, a Copa de 2014 foi um sucesso internacional e os níveis de emprego foram mantidos, apesar das dificuldades internacionais; com presença certa no segundo turno, ela enfrentará novos desafios: o recrudescimento do discurso contra a corrupção, em razão das delações premiadas de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, e as ameaças de demissões que começam a surgir na economia; ela ainda é favorita, mas esta será a eleição mais dura para o PT

247 – Raras vezes, na história do País, um governo enfrentou oposição tão sistemática, dos meios de comunicação, como o da presidente Dilma Rousseff. Transformada em partido de oposição, a imprensa familiar criou fantasmas imaginários, como o do apagão inevitável, do fiasco na Copa do Mundo e do rebaixamento do Brasil pelas agências internacionais de risco, para citar apenas três exemplos.

Dilma conseguiu superar os obstáculos enfrentados e ostenta, como maior trunfo, o fato de ter conseguido manter os níveis de pleno emprego da economia brasileira, a despeito das dificuldades internacionais. Além disso, a Copa de 2014 foi um sucesso internacional e grandes obras de infraestrutura, como as usinas do rio Madeira e os novos aeroportos, de fato, saíram do papel.

Tendo o que mostrar, ela chegou forte à reta final da disputa presidencial, mas as próximas três semanas, que separam o primeiro do segundo turno, a colocarão diante de novos desafios. O maior deles será lidar com o recrudescimento do discurso anticorrupção – especialmente agora que começam a vazar trechos das delações premiadas de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef. Embora até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso classifique Dilma como "honesta", esse será o grande mote da oposição para apear o PT do poder.

Na economia, o desafio será pavimentar a reaproximação com o setor privado e evitar demissões nessa reta final de campanha. Os primeiros sinais já foram dados, como a sinalização de que Josué Alencar, dono da Coteminas, filho do ex-vice-presidente José Alencar e ex-presidente do Iedi, poderá ser o novo ministro da Fazenda.

Dilma ainda é favorita, mas esta será a eleição mais dura para o PT.

Leia, abaixo, o perfil de Dilma, escrito pelo repórter Jeferson Ribeiro, da Reuters:

Por Jeferson Ribeiro

BRASÍLIA (Reuters) – Em 2010, Dilma Rousseff foi eleita presidente sob a marca de gestora competente, uma imagem que ficou bastante desgastada no decorrer do mandato, principalmente pelo fraco desempenho econômico.

À época, a fama de gestora e técnica eficiente, construída ao longo dos anos no ministério de Luiz Inácio Lula da Silva, primeiro como titular da pasta de Minas e Energia e depois como ministra-chefe da Casa Civil, serviu para catapultá-la à Presidência, sem nunca antes ter disputado uma eleição.

Hoje, a presidente é retratada, até por aliados, como uma gestora muito apegada a detalhes, que dialoga pouco, que intervém exageradamente na economia e que agiu de forma inábil politicamente para fazer sua enorme base aliada aprovar as reformas necessárias ao país.

Na disputa atual, a candidata tenta se apresentar como a presidente que merece mais quatro anos para manter e aprofundar o modelo petista, deixando um pouco de lado a faceta de gestora que lhe garantiu a vitória em 2010 e tentando provar que aquele perfil de durona e intransigente ficou mais suave desde 2010.

Um dos estrategistas da campanha atual acredita que Dilma aprendeu alguma lições nesses quase quatro anos na Presidência. "No fundo, ela está mais madura", disse à Reuters sob condição de anonimato.

Um ministro do governo avalia que Dilma, de 66 anos, já mudou e isso ocorreu depois das manifestações de junho de 2103, quando milhares de pessoas foram às ruas para protestar principalmente contra a qualidade dos serviços públicos.

À época, Dilma perdeu parte da força quando sua popularidade despencou de um pico de 65 por cento de avaliação de ótimo e bom do governo –registrado pelo Datafolha em março de 2013– para 30 por cento após as manifestações. O alto índice de aprovação havia dado força política a Dilma, mas também a tinha isolado das críticas e conselhos.

"Ali a presidente entendeu que precisava se abrir, dialogar mais com os políticos, com os movimentos sociais", disse o ministro, sob a condição de anonimato.

No seu entorno, porém, nem todos acreditam que o mandato serviu de experiência para Dilma a ponto de transformá-la numa presidente menos obcecada por detalhes e intransigente politicamente.

"O que existe na verdade é uma torcida para que ela tenha aprendido com os erros. A campanha eleitoral está sendo uma grande lição para ela, para o governo e para o PT", disse à Reuters uma pessoa que esteve perto de Dilma na campanha de 2010.

Um exemplo recente mostra a resistência da presidente para fazer correções de rota. Dilma já vinha sendo aconselhada por aliados há meses a sinalizar que num novo mandato faria mudanças, reconhecendo que o governo não acertou em tudo, e que indicasse que trocaria a equipe econômica, cuja credibilidade junto ao mercado havia sido abalada. Mesmo diante desses apelos, Dilma resistia a qualquer inflexão.

Somente depois de uma conversa franca com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu tutor político, ela passou a dizer que faria mudanças na economia se reeleita.

"Foi preciso dizer a ela que teria que escolher entre o ministro da Fazenda (Guido Mantega) e a reeleição", contou à Reuters um aliado, referindo-se à conversa com Lula.

Mesmo que tenha suavizado sua postura nos últimos meses, Dilma criou entre aliados e mesmo entre petistas e escalões inferiores do governo um clima inóspito.

Esse aliado que contou sobre a conversa com Lula faz um diagnóstico crítico do resultado de tanta intransigência da presidente.

"Ao longo dos anos ela dinamitou pontes com setores econômicos, partidos aliados e inclusive com o PT. Se for reeleita terá que reconstruir essas pontes e num ambiente político mais hostil, com desconfiança", disse.

CONTROLADORA

Parte do fracasso da Dilma gestora está diretamente relacionado à postura controladora que sempre teve à frente do Ministério de Minas e Energia e da Casa Civil, cargos cujo perfil era mais gerencial e não de liderança.

Ela gosta de estar de olho em tudo, mesmo em questões banais como a escolha dos painéis publicitários de programas de governo que vai lançador. Nada pode ser impresso, segundo relato de um auxiliar do Palácio do Planalto, sem que Dilma veja ao menos três versões do painel, com slogan e propaganda do programa ou projeto que será lançando.

Dilma também costuma discutir projetos dividindo o governo em áreas estanques, que não dialogam entre si e recebem recomendações diferentes, sem saber qual a posição exata da presidente sobre o tema em discussão. A presidente adota essa estratégia, em parte, porque é avessa a vazamentos para a mídia.

Isso também pode estar relacionado ao passado de Dilma na luta contra a ditadura, quando as organizações clandestinas atuavam por células, com segredos bem guardado até dos amigos.

Dilma participou da luta armada contra a ditadura que governou o país por 21 anos. Ela começou sua atuação na resistência ao regime militar em Belo Horizonte, onde era uma jovem de classe média. Mas o segundo ex-marido, Carlos Araújo, disse que Dilma "nunca pegou numa arma e nunca deu um tiro".

Presa, sofreu torturas "extremamente cruéis", segundo o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Fernando Pimentel, seu amigo desde a juventude.

É muito raro ela se referir publicamente a esse período, mas os xingamentos de que foi alvo na abertura da Copa do Mundo em São Paulo levaram-na a abrir uma exceção.

No dia seguinte, num evento oficial no Distrito Federal, Dilma disse que em sua vida tinha enfrentado agressões que chegaram "ao limite físico" e que não seriam ataques verbais que a abateriam ou a fariam se atemorizar.

"Suportei agressões físicas quase insuportáveis e nada disso me tirou do meu rumo, nada me tirou dos meus compromissos", disse a presidente, indicando o quão importante é para ela manter suas posições independentemente do tipo de pressão.

A carreira administrativa e política, porém, Dilma construiu bem longe das montanhas de Minas Gerais que ela tanto admira. Os traços dessa nova Dilma foram moldados no Rio Grande do Sul, onde ajudou a fundar o PDT.

QUEM DISTRAI DILMA

Uma pessoa, porém, tem o poder de distrair a presidente de seus objetivos: o neto Gabriel, que consegue interromper a concentração dela quando está em Brasília ou mesmo pela Internet, quando está em Porto Alegre.

Os assessores mais próximos costumam comemorar quando sabem que a ilustre visita está no Palácio da Alvorada.

(Edição de Alexandre Caverni e Maria Pia Palermo)

Brasil 247


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dom
05
out
2014


Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (4) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos válidos na corrida para o governo da Paraíba:

Cássio Cunha Lima (PSDB) – 47%

Ricardo Coutinho (PSB) – 47%

Vital (PMDB) – 4%

Major Fábio (PROS) – 1%

Antônio Radical (PSTU) – 1%

Tárcio Teixeira (PSOL) – não pontuou

Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Segundo o Ibope, haverá disputa de segundo turno no estado. A pesquisa foi encomendada pelas TVs Cabo Branco e Paraíba.

Votos totais

Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:

Cássio Cunha Lima (PSDB) – 42%

Ricardo Coutinho (PSB) – 42%

Vital (PMDB) – 4%

Major Fábio (PROS) – 1%

Antônio Radical (PSTU) – 1%

Tárcio Teixeira (PSOL) – não pontuou

Branco/nulo – 7%

Não sabe/não respondeu – 4%

No levantamento anterior, divulgado em 19 de setembro, Cássio Cunha Lima tinha 42% dos votos e Ricardo Coutinho, 37%

O Ibope fez a pesquisa entre os dias 2 e 4 de outubro. O instituto ouviu 812 eleitores. A margem de erro é de três pontos, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de três pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número RS-00039/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-01031/2014.

G1 Paraíba


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dom
05
out
2014

 

Mais de 2,8 milhões de paraibanos vão as urnas neste domingo para eleger novo governador, um senador,  Presidente da República e deputados

Festa da democracia. Mais de 2.865.819 milhões de paraibanos vão às urnas neste domingo, 5 de outubro, para escolher o novo govenador; o novo Presidente da República; um senador, mais os representantes na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa. Será o dia em que os paraibanos de forma livre o soberana, poderão exercer a sua cidadania, escolhendo por meio do voto, aqueles que irão gerir os destinos do Estado e do país pelos próximos quatro anos, bem como, representa-los no Congresso Nacional e na Casa de Epitácio Pessoa. Seis candidatos a governador disputam neste domingo a preferência dos eleitores, e sete concorrem a única vaga destinada ao Estado para o Senado da República. No total, serão eleitos 12 deputados federais e 36 deputados estaduais além dos suplentes. Se os resultados das pesquisas eleitorais se confirmarem nas urnas, o Estado terá segundo turno para governador e presidente.

As seções eleitorais serão abertas pontualmente às 8h e se encerram as 17h. Com um sistema moderno, o Tribunal Regional Eleitoral espera divulgar o resultado ainda no começo da noite deste domingo em tempo recorde.

Ao todo, a Paraíba terá exatamente 9.523 seções eleitorais espalhadas pelos 1.797 locais de votação em todos os municípios do Estado. O maior colégio eleitoral fica em João Pessoa onde 464.139 mil pessoas devem sufragar seu voto. Eles estarão distribuídos na 1 Zona Eleitoral (70.658 (eleitores); na 64 Zona Eleitoral.71.213 (eleitores); na 70 Zona Eleitoral 27.408 (eleitores); na 76 Zona Eleitoral, 110.689 (eleitores) e na 77 Zona Eleitoral, 84.171(eleitores). Em Campina Grande, segundo maior colégio eleitoral do Estado, tem 263.489 mil eleitores. Eles estão distribuídos na 16 Zona Eleitoral, 47.906 (eleitores); na 17 Zona Eleitoral, 103.382 (eleitores), na 71 Zona Eleitoral, 48.355 (eleitores) e na 72 Zona Eleitoral 96.620 (eleitores). Os outros 2.105.375 ficam divididos nos 221 municípios restantes. Vale lembrar que nos últimos pleitos, a Rainha da Borborema foi decisiva na eleição do Chefe do Executivo Estadual.

Para garantir que tudo ocorra sem problemas durante a votação o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) escalou um verdadeiro “batalhão”. Serão ao todo, 50.766 pessoas trabalhando para que neste aguardado dia 5 de outubro os 2 milhões 835 mil e 882 eleitores paraibanos possam ir às urnas escolher os seus futuros governantes e representantes. São 389 servidores efetivos, 320 requisitados, 430 contratados, 158 magistrados e promotores e 49.469 convocados para trabalhar nas Eleições 2014.

Para que a população escolha entre 582 candidatos dos 31 partidos registrados no TRE serão instaladas 9.979 seções em 1.761 locais de votação nas 77 zonas eleitorais paraibanas. Toda a estrutura necessária conta com 11.317 urnas, 1.026 computadores e 660 linhas telefônicas. Serão utilizados 3.100 veículos para atender as demandas de todo o Estado.

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, garante que tudo está pronto para que o pleito transcorra dentro da normalidade. Contudo, ele observou que as medidas de segurança são apenas preventivas, mas torce para que o pleito transcorra em clima de tranquilidade como tem sido nas últimas eleições. “O nosso desejo é que, mais uma vez, a Paraíba dê esse exemplo de civismo e organização. De antemão, nós visitamos todas as cidades polos do Estado, fizemos audiências públicas para ouvir os militantes partidários, os partidos para sanar as ocorrências. Para tanto, fizemos um grande planejamento para as essas eleições com estruturação de um polo de comunicação e segurança na Capital, em Campina Grande e em Patos”, destacou.

Segundo ele, a perspectiva é que o resultado do primeiro turno das eleições seja transmitido o mais rápido possível, mas não precisou um horário. O presidente disse ainda que todas as urnas foram revisadas pelos técnicos de informática para que não haja nenhuma ocorrência que possa atrasar o resultado do pleito.

PB Agora


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dom
05
out
2014

Urna eletrônica
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estão aptos a votar 142.822.046 eleitores

Eleitores de todo o país e residentes no exterior vão às urnas hoje (5) para votar nos candidatos de sua preferência a deputados estaduais, distritais, federais, senadores, governadores e presidente da República. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estão aptos a votar 142.822.046 eleitores, sendo 52,13%, mulheres e 47,78%, homens, uma diferença de 4% a mais de mulheres.

Esse eleitorado deverá comparecer a uma das 3.033 zonas eleitorais do o país e do exterior. Estarão disponíveis para serem usadas nesse pleito 534 mil urnas eletrônicas, entre as principais, as reservas e as receptoras de justificativa de voto. Estão escalados para trabalhar 3.033 juízes eleitorais e cerca de 22 mil servidores da Justiça Eleitoral. Os eleitores residentes no exterior só poderão votar para presidente.

Vivem fora do Brasil e estão aptos a votar 354 mil eleitores. Eles moram em uma das 135 cidades espalhadas por 89 países. O maior eleitorado está nos Estados Unidos, com 112,2 mil pessoas, seguido do Japão, com 30,6 mil, de Portugal, com 30,4 mil, da Itália, com 20,9 mil, e Alemanha, com 17,5 mil. Mesmo estando aptos a votar, os brasileiros que vivem em países onde há menos de 30 eleitores não irão às urnas.

Nas eleições de hoje, os brasileiros poderão votar nos cinco cargos em disputa: presidente da República, governador, senador, deputado federal, deputado estadual ou distrital. Serão eleitos neste domingo 27 senadores – um de cada estado e do Distrito Federal, 513 deputados federais, 1.035 estaduais e 24 distritais. Também serão eleitos os 27 governadores. Para alguns desses cargos, a decisão poderá sair hoje ou ficar para o segundo turno, no próximo dia 26,  entre os dois mais votados.

A Presidência da República está sendo disputada por 11 candidatos. Os 27 cargos de governador dos estados ou do DF estão sendo disputados por 176 candidatos. Cento e oitenta e cinco disputam as 27 vagas do Senado, 7.140 concorrem a uma das 513 vagas de deputado federal, 17.010 disputam uma das 1.035 vagas de deputado estadual e 1.028 concorrem  a uma das 24 cadeiras de deputado distrital.  A ordem de votação é deputado estadual ou distrital, deputado federal, senador, governador e presidente da República.

A votação será das 8h às 17h, obedecendo o horário da localidade. O eleitor deverá comparecer à seção de votação com documento oficial com foto e com o título. A previsão do TSE é que, em média, o eleitor gaste 1 minuto e 14 segundos para votar nos cinco cargos em disputa.

Nestas eleições, mais de 21,6 milhões deverão votar pelo sistema biométrico (15,18% do eleitorado apto). O sistema será adotado em 764 municípios de todos os estados e do Distrito Federal. No entanto, em 762 desses municípios houve revisão eleitoral biométrica. Em Bento Gonçalves (RS) e Florianópolis (SC) não houve a revisão, mas parte do eleitorado já está identificada pelas impressões digitais. Com isso, a identificação dos eleitores nessas localidades será mista.

Para as eleições de hoje foram selecionados para trabalhar como mesários 2,4 milhões de brasileiros, entre homens e mulheres. Segundo o TSE, mais da metade desses mesários são voluntários, se ofereceram para trabalhar. Eles estarão atuando nos 5.570 municípios brasileiros e nas cidades de 89 países onde os brasileiros que se cadastraram poderão votar.

Agência Brasil


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