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01
out
2014

O governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’, reafirmou na noite desta terça-feira (30), durante debate na TV Cabo Branco, que não existe um ato que desabone sua conduta e sua trajetória de homem público. Ele disse que foi vítima de uma armação em 2011, mas imediatamente acionou o Ministério Público para apurar a denúncia.

“A polícia arquivou o caso, e eu imediatamente comuniquei ao Ministério Público e solicitei apuração, porque eu não tenho o que temer”, assegurou Ricardo Coutinho acrescentando que “não jogava no time em que seu adversário jogava”.

O socialista lembrou que existe um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o candidato tucano, Cássio Cunha Lima, envolvendo o empresário Olavo Cruz. “Eu não tenho inquéritos no STF, respondendo pelas relações perigosas com Olavinho (Olavo Cruz), que é seu financiador, que é seu arrecadador e que, naturalmente, faz outros tipos de coisas que lhe deixam tremendo, toda vez que lhe cobra o que você (Cássio) deve a ele (Olavinho)”, ressaltou o candidato do PSB.

Ainda durante o debate, Ricardo disse que não tinha empresa laranja, não possuía empresa fantasma e que também não estava envolvido em fatos investigados pela Polícia Federal, como ocorreu com Cássio nas eleições de 2006 no episódio que ficou conhecido como ‘Caso Concorde’, quando mais de R$ 300 mil foram jogados pela janela do Edifício Concorde. “Eu vivo da forma que meu salário me permite”, garantiu o governador. “A minha história é outra”, completou.

Assessoria


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