sáb
28
mar
2015

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O ministro da Saúde, Arthur Chioro, voltou a criticar o projeto de lei dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Aloysio Nunes (PSDB-SP) que tenta anular o termo firmado pelo governo brasileiro com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) que permitiu o ingresso de milhares de cubanos ao programa e agora pode inviabilizar a continuidade do Mais Médicos.

"É lamentável. Aqueles que diziam nas eleições passadas que não acabariam com o programa agora mostram sua verdadeira face", disse Chioro nesta sexta-feira (27) durante um evento no Rio de Janeiro.

Segundo o ministro, casos os médicos cubanos sejam impedidos de trabalhar, o programa federal do Mais Médicos poderá ficar comprometido, já que os profissionais de saúde brasileiros não querem atuar em diversos municípios do interior do País.

"Romper o convênio com a Opas, que permite que mais de 11.400 médicos cubanos atuem no programa em regiões de floresta, aldeias indígenas, quilombolas, justamente as mais críticas do país, é um atentado contra a população brasileira. Aliás, contra as próprias prefeituras do PSDB, já que 65% delas participam do Mais Médicos, inclusive com médicos cubanos", afirmou Chioro.

Blog do Tião Lucena


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