seg
30
nov
2015

psc

O deputado estadual e líder da bancada de oposição Renato Gadelha (PSC), em entrevista ao Paraíba Já, revelou que, para as próximas eleições, o partido ainda não se definiu quanto ao posicionamento a ser tomado em João Pessoa, mas garante o apoio às reeleições de André Gadelha, em Sousa, e Romero Rodrigues em Campina Grande.

“O PSC fez na eleição passada 13 prefeitos e agora espera que esse número chegue a 20 ou perto disso. O partido cresceu muito quando o deputado e ex-senador Marcondes Gadelha assumiu o partido, nós tínhamos oito diretórios no Estado, hoje nós temos mais de 180. Com relação as eleições de Campina Grande nós já estamos definidos e vamos apoiar Romero Rodrigues. Em João Pessoa, o partido ainda não se definiu, tem conversado com as candidaturas do prefeito Luciano e de Manoel Junior. O que há definido é que nós não acompanharíamos o candidato da situação (do PSB)”.

E continua. “Agora, no momento certo, nós teremos essa posição de candidatura própria ou de participar na chapa desses candidatos de oposição ao Governo do Estado. E Souza que é o nosso reduto principal, é a reeleição, evidentemente, do nosso prefeito Andre Gadelha. Existe pensamento de várias cidades, mas depende muito da liderança local, o desejo é de apoiar aquele que se dispuser a disputar as eleições, como candidato a prefeito, a vice, terão essa participação, e alcançar novas prefeituras onde ainda não disputamos no passado”, revelou o deputado.

Questionado sobre uma possível preferência entre os candidatos cotados a receber o apoio do PSC, o deputado fica em cima do muro. “Os dois são muito interessantes, são muito amigos nossos. Luciano faz uma bela administração e Manoel Junior é um parlamentar muito decidido, com muito prestígio no partido a nível nacional. Não há uma preferência, eu entendo que deveria ter as duas candidaturas, alguns entendem que devem participar apenas de uma, e o prefeito Luciano seria mais fácil de ganhar em uma eleição em um só turno. Eu acho que não, eu acho que as duas candidaturas elas se somarão no segundo turno. Isso ocorreu numa eleição, no passado, em que Cozete ajudou a eleger Veneziano. Nós fizemos um acordo, para que aquele que fosse o mais votado, iria receber o apoio do menos votado, e foi isso que permitiu que nós ganhássemos a eleição naquela época de Rômulo José de Gouveia, e eu entendo que essa forma seria o ideal para vencer as eleições na Capital”, afirmou.

Renato discute sobre os pontos decisivos que fariam o partido se posicionar ao lado de determinado candidato. “O projeto desse candidato, como ele vai disputar a campanha, como ele vai se posicionar, qual o objetivo dele chegar a prefeitura, a participação, evidentemente, na chapa, como o vice, ou no apoio aos candidatos a vereador. Tudo isso, são várias variáveis que a gente tem que avaliar e escolher qual é o melhor momento para decidir”, disse.

Paraíba Já


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