ter
23
ago
2016

OAS

"Há diversas teorias na praça, mas nenhuma delas pode driblar um fato concreto. É a primeira vez que o vazamento de informações é usado como motivo para melar um acordo de delação. As acusações de Delcídio do Amaral, Sérgio Machado e Ricardo Pessoa jorraram à vontade antes de os três se livrarem da cadeia", diz o colunista Bernardo Mello Franco, que estranha o fato da delação de Léo Pinheiro, da OAS, ter sido suspensa pelo MP.

247 – Depois de uma enxurrada de vazamentos das delações da Lava Jato, o colunista Bernardo Mello Franco estranha que apenas uma, a de Léo Pinheiro, da OAS, tenha sido suspensa, no artigo Primeira vez.

"Há diversas teorias na praça, mas nenhuma delas pode driblar um fato concreto. É a primeira vez que o vazamento de informações é usado como motivo para melar um acordo de delação. As acusações de Delcídio do Amaral, Sérgio Machado e Ricardo Pessoa jorraram à vontade antes de os três se livrarem da cadeia", diz ele.

Pinheiro relatou propinas para pessoas ligadas ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) nas obras da Cidade Administrativa de Belo Horizonte (leia aqui).

Brasil 247


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