seg
24
fev
2020

carteira_de_trabalho-Agência Brasil

O Sindifisco-PB foi uma das entidades presentes ao ato político “Pela Valorização do Serviço Público no Brasil”, e no seminário “Reforma Administrativa – Desmonte do Estado como Projeto”, que aconteceram no último dia 12, em Brasília.

Os eventos foram promovidos pela Frente Parlamentar Mista do Serviço Público, junto às centrais sindicais e entidades representativas da sociedade civil.

Na avaliação do presidente do Sindicato, Manoel Isidro, os debates trouxeram uma real dimensão do que, verdadeiramente, pode acontecer caso o Governo Federal aprove  a reforma administrativa.

Sem dúvida, a reforma vai desmontar o serviço público e, também, promover redução salarial. “Os servidores precisam tomar consciência da gravidade e se unirem e barrar mais essa investida do Governo. O alerta vale para todas as esferas. Não pensemos que a reforma ficará somente no plano federal. Os gestores estaduais e municipais vão promover suas minirreformas. Vide a reforma da Previdência”, antecipou Isidro.

Reforma Tributária

Ainda em Brasília, Manoel Isidro participou da reunião do Conselho Deliberativo da Fenafisco, que debateu assuntos de interesse da sociedade e do Fisco Estadual, a exemplo das reformas Previdenciária, Administrativa e Tributária. Esta última, segundo ele, se aprovada não resolve o problema da carga tributária que recai sobre os mais pobres. “Vai somente agravar o problema, favorecendo os mais ricos. Quem ganha menos continuará pagando mais impostos, em detrimento aos que ganham mais, que pagarão menos”, explicou Isidro. Ele enfatizou ainda que a proposta de Reforma Tributária Solidária, defendida pela Fenafisco e Anfip, é uma excelente oportunidade de corrigir essa grande injustiça social.

Como deliberação do CD, as entidades do Fisco Estadual e Distrital decidiram, por unanimidade, aderir à Greve Geral marcada para o dia 18 de março, quando os servidores públicos de várias categorias de todo o País estarão mobilizados contra os danosos ataques ao serviço público e aos servidores.

Por orientação da Fenafisco, cada Estado definirá sua forma de participação no movimento, de modo que todos os Fiscos estejam organizados e defendendo nossos direitos.

É indispensável, agora, a participação de todos os servidores nessa luta: amanhã, poderá ser tarde.

Assessoria


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