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24
set
2020

agu

A AGU havia promovido, de uma só vez, 606 procuradores ao topo da carreira, com salários de R$ 27,3 mil por mês. O Ministério Público avaliou a promoção como "inoportuna e indecorosa".

A Advocacia-Geral da União (AGU) decidiu nesta quinta-feira (24) suspender a promoção em massa de 607 procuradores, sendo 606 elevados ao topo da carreira, com salários de R$ 27,3 mil por mês.

O coordenador-geral de Pessoal, Watson Monteiro Oliveira, diz que todas as promoções "revestiram-se de legalidade, praticados nos estritos termos da Lei", mas ainda sim recomendou a suspensão "tendo presentes os questionamentos suscitados com a publicação do referido ato, e com fulcro no poder geral de cautela da Administração".

A decisão de suspensão é do procurador-geral Federal, Leonardo Lima Fernandes, que diz ter se baseado "no poder geral de cautela da Administração, e por razões de conveniência e oportunidade".

Também nesta quinta-feira o Ministério Público havia pedido que o Tribunal de Contas da União (TCU) revogasse o ato, argumentando que a promoção era "inoportuna e indecorosa".

Brasil 247


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