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09
out
2020

“Eu posso dizer, tanto como presidente da CIR, como também como gestora de um município que faz parte dessa região, que fomos abençoados, que tomamos a decisão certa, e que hoje o Hospital Municipal ele é mais regional do que tudo ainda. Nós conseguimos ampliar significativamente o elenco de cirurgias, tanto de forma tanto qualitativa como quantitativa”, diz a gestora.

Ivlanda Firmino
Ivlanda Firmino

Avaliação realizada pela presidente da Comissão Intergestora Regional (CIR), Ivlanda Firmino, de Água Branca, sobre o Hospital Regional de Princesa Isabel (HRPI), avalia que a municipalização da unidade de saúde foi um processo acertado, que ampliou significativamente a oferta de serviços para pacientes da microrregião da Serra do Teixeira.

O HRPI atende pacientes de Princesa isabel, Manaíra, São José de Princesa, Tavares, Juru, Água Branca e Imaculada, de forma pactuda, além de demanda de Desterro e Curral Velho e, ainda, de municípios limítrofes de Pernambuco.

De acordo com a a presidente da CIR, logo no início da discussão, foi questionada a capacidade da Prefeitura de Princesa Isabel de gerir o HRPI. “Quando lançaram a proposta da municipalização do Hospital Regional de Princesa, houve algum receio. Nós, gestores, não sabíamos exatamente qual seria o futuro das ações e dos serviços daquela instituição, mas conseguimos debater, conseguimos conversar, conseguimos visualizar um futuro melhor e decidimos concordar e apoiar a municipalização do hospital”, revelou.

Decisão certa

Ivlanda Firmino reconhece o trabalho feito pelo HRPI administrado pela Prefeitura.“Hoje, quase dois anos depois do início desse processo, eu posso dizer, tanto como presidente da CIR, como também como gestora de um município que faz parte dessa região, que fomos abençoados, que tomamos a decisão certa, e que hoje o Hospital Municipal ele é mais regional do que tudo ainda. Nós conseguimos ampliar significativamente o elenco de cirurgias, tanto de forma tanto qualitativa como quantitativa”, afirmou a gestora.

“A gente consegue marcar, mensalmente, em torno de 10 a 12 procedimentos cirúrgicos, que são realizados em tempo hábil e com eficiência e, em um período de um ano, a gente consegue realizar todas as cirurgias que temos em nossa central de regulação, e passar para o ano seguinte com a lista de cirurgias eletivas zerada. Isso pra nós, enquanto gestores, é um motivo de alegria e de sentimento de dever cumprido”, acrescentou.

Perspectiva

Ivandla está convicta de que o HRPI é a ponte para o futuro de um seerviço de saúde público fortalecido, ampliado e autossuficiente. “A gente pode dizer que foi tomada a decisão correta, que apoiamos um projeto que deu certo, e que a tendência, confiando na capacidade de gestão da equipe do município de Princesa Isabel, como na capacidade de articulação e na nossa capacidade de regionalização, nós teremos um futuro bem melhor, conseguiremos ampliar, com certeza, e a nossa região vai ser fortalecer, a ponto de não precisarmos encaminhar tantas pessoas da nossa região para as grandes cidades”, destacou.

“O intuito é que a nossa 11ª região de saúde seja autossuficiente, que a gente consiga realizar dentro da nossa região os procedimentos e dar assistência necessária para os nossos usuários”, concluiu.


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