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10
mar
2021

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Segundo dados do IBGE, a população ocupada encolheu em 7,3 milhões de pessoas em 2020. Total de desocupados atingiu a média de 13,4 milhões de trabalhadores, 840 mil a mais que em 2019.

A falta de rumo da política econômica do governo Jair Bolsonaro, capitaneada pelo ministro Paulo Guedes, associada à pandemia do novo coronavírus fez com que 19 estados, além do Distrito federal, registrassem taxas recordes de desemprego no ano passado. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população ocupada encolheu em 7,3 milhões de pessoas, alcançando o menor número da série anual (86,1 milhões). Em 2020, o nível de ocupação foi de 49,4%.

Em números absolutos, o total da população desocupada atingiu a média de 13,4 milhões de trabalhadores, 840 mil a mais do que o registrado em 2019 e a maior marca da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

As maiores taxas de desocupação ao longo do ano passado foram registradas na Bahia (19,8%), Alagoas (18,6%), Sergipe (18,4%) e Rio de Janeiro (17,4%). Já os menores índices foram apontados em Santa Catarina (6,1%), Rio Grande do Sul (9,1%) e Paraná (9,4%). O nível de ocupação ficou abaixo de 50% no ano passado em 15 estados brasileiros, incluindo todos os da Região Nordeste.

Em fevereiro, o IBGE havia divulgado que a taxa média anual de desemprego no Brasil foi de 13,5% em 2020. O índice é o maior desde o início da série histórica, em 2012, e corresponde a cerca de 13,4 milhões de desempregados.

Brasil 247


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