ter
27
abr
2021

Anvisa

"Os contatos vão continuar. Se faltam alguns dados, eles serão entregues. Não deve haver dúvidas sobre isso", disse o porta-voz da Rússia, Dmitry Peskov. As declarações do Kremlin surgem logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa) decidir não recomentar a importação excepcional e temporária do imunizante russo.

Apesar da decisão da Anvisa de não recomendar a importação excepcional da vacina Sputnik V, o governo russo disse que continuará o diálogo sobre o imunizante com o Brasil.

Em declaração a jornalistas, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse nesta terça-feira (27):

"Os contatos vão continuar. Se faltam alguns dados, eles serão entregues. Não deve haver dúvidas sobre isso."

Ao mesmo tempo, a autoridade ressaltou que a "demanda [de vacinas] é muito grande no mundo e, por isso, todos os que estão envolvidos na [sua] produção estão sobrecarregados, e os que possuem contatos internacionais também trabalham de forma intensa para estabelecer a produção no exterior".

As declarações do Kremlin surgem logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa), decidir ontem não recomentar a importação excepcional e temporária do imunizante russo. O órgão afirmou haver falta de dados sobre a vacina, em especial sobre o risco de doenças por falha na fabricação.

A vacina já foi aprovada em 60 países de diferentes continentes, com uma população de três bilhões de pessoas. O imunizante é o segundo com maior número de aprovações no mundo.

Dados da inoculação de 3,8 milhões de pessoas na Rússia mostram que a eficácia da Sputnik V é de 97,6%.

Brasil 247


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