Genivaldo de Jesus foi parado pela Polícia por dirigir moto sem capacete, ato recorrente de Bolsonaro

(Foto: Reprodução)

Genivaldo de Jesus Santos, morto após ser colocado em uma câmara de gás improvisada após uma abordagem de policiais rodoviários federais em Umbaúba, em Sergipe, na quarta-feira (25), foi parado pelos agentes por dirigir sua moto sem capacete.

No entanto, a prática é um ato corriqueiro praticado por Jair Bolsonaro, que dirige sua moto nas "motociatas" ignorando sempre o uso do ítem.

Bolsonaro nunca foi autuado pelos agentes pela prática.

Saiba mais 

A Anistia Internacional Brasil cobra respostas do Ministério da Justiça e Segurança Pública sobre as circunstâncias que envolveram a morte de Genivaldo de Jesus Santos, município de Umbaúba, em Sergipe, na quarta-feira (25), durante uma abordagem de policiais rodoviários federais.

E também exige explicações sobre a participação desta força policial na operação conjunta entre Polícia Federal e o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, Rio de Janeiro no dia 24 de maio.

A organização exigiu providências, via ofício endereçado ao gabinete do ministro Anderson Gustavo Torres, para que apure as condutas dos agentes que podem vir ser caracterizadas como prática de tortura.

Brasil 247

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