qua
25
fev
2015

A Assessoria do senador Raimundo Lira informou em nota ao blog que o senador que mais emprega assessores no gabinete não é ele, Lira, e sim Cássio Cunha Lima, que tem 51 assessores lotados no gabinete e não 26 como informado na matéria veiculada esta manhã. Leia a nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Sobre matéria publicada neste blog, a Assessoria de Imprensa do Senador Raimundo Lira esclarece que:

– Existem no Senado Federal gabinetes com 60, 65 e até 69 assessores e, ao contrário do que foi divulgado, o senador paraibano com maior número de servidores em seu gabinete não é Raimundo Lira, e sim, Cássio Cunha Lima (PSDB), que tem 51 servidores lotados, ao invés de 26, como publicou o blog (veja lista atualizada do dia de hoje, 24 de fevereiro de 2015, que segue anexa e pode ser encontrada no Portal da Transparência do Senado Federal, acessada através do link: http://www.senado.gov.br/transparencia/LAI/secrh/todos_pdf.pdf);

– Da composição do gabinete do ex-senador Vital do Rêgo, o senador Raimundo Lira, após tomar posse, exonerou cinco servidores e fez apenas uma nomeação, a do servidor Francisco Roosevelt Alencar de Vasconcelos Leitão;

– Raimundo Lira esclarece que, em relação à composição de seu gabinete, tinha duas opções a tomar, após ser empossado no cargo: exonerar todos os servidores e readmitir aqueles que achar necessário – o que acarretaria em custos trabalhistas elevados ao Senado; ou analisar o perfil técnico e profissional de cada servidor para, só depois, tomar decisões sobre exonerações e/ou substituições;

– Dentre estas opções, o senador preferiu a segunda, pois, na qualidade de empresário, economista e homem público, entende que é a mais sensata e menos dispendiosa ao erário público. É que, ao optar pela primeira alternativa, estaria gerando para o Senado Federal – leia-se para o contribuinte, por se tratar de dinheiro público – um elevado custo financeiro com as indenizações rescisórias;

– Raimundo Lira está analisando, nestes primeiros dias de seu mandato, o desempenho de cada servidor e seu perfil técnico e profissional, para, só depois, decidir pela composição de assessores que mais se adéqua às suas necessidades enquanto representante do povo paraibano;

– O senador considera que, em casos como a da substituição do titular do cargo (como a que ocorreu com a saída do ex-senador Vital do Rêgo e sua ascensão), em geral a maioria do gabinete é mantida. Portanto, a exoneração de todos os servidores e a readmissão da maioria só acarretaria, como foi dito, um custo financeiro elevado para o Senado, o que foi evitado com a opção de analisar caso a caso;

– A formação de Lira como empresário lhe faz priorizar a economia que a opção de escolha de seus assessores pela ‘análise de desempenho’ irá gerar para o Senado, levando-o a adotar o mesmo princípio que adota na condução de suas empresas. Ou seja: não é porque o dinheiro do Senado é público que deve ser tratado com diferença.

– No mais, esta assessoria se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.

Um cordial abraço,

Gabinete do Senador Raimundo Lira

Assessoria de Imprensa

Blog do Tião Lucena


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