Sem meia conversa, ele quer um roçado político limpo. Para tanto, diz que já encoivarou as ervas daninhas da disputa eleitoral, com cujas cinzas vai adubar o plantio das sementes da cidadania.
Djalma, com sua lavoura beneditina, quer destocar a imagem do “político tapioca” – aquele que é uma coisa antes, e outra após a eleição. Para ele, é preciso o eleitor separar o joio do trigo e eliminar as pragas da atividade parlamentar, pois só assim tem-se a colheita de bons frutos.
Integrante da nova safra de candidatos que cultivam a ética na política, ele nutre a fé de que os políticos acostumados a comerem até o milho da replanta, desta vez, vão mesmo é plantar mandioca.
Pense num cara de vereador essa desse rapaz. Se simpatia ganhar eleição, esse aí vai estar na suplência da suplência.