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22
dez
2016

CUT

"A reforma trabalhista anunciada nesta quinta-feira (22) pelo governo do ilegítimo e golpista Temer é ineficaz, inoportuna, autoritária e não resolve o problema do Brasil", diz a Central Única dos Trabalhadores, comandada por Vagner Freitas; "É ineficaz por não enfrentar o principal problema do País, que é a estagnação econômica, a crise da indústria e o desemprego que atinge milhões de famílias. É inoportuna porque está fora da realidade, foi elaborada às vésperas do Natal, o que demonstra a falta de compromisso dos golpistas com o povo, com a classe trabalhadora. É autoritária porque é unilateral, decidida sem amplo debate com as centrais sindicais e a sociedade"; leia a íntegra.

Em nota divulgada nesta quinta-feira, a Central Única dos Trabalhadores, comandada por Vagner Freitas, condenou duramente a reforma trabalhista anunciada por Michel Temer. Confira:

Temer acaba com o Natal dos trabalhadores

A reforma trabalhista anunciada nesta quinta-feira (22) pelo governo do ilegítimo e golpista Temer é ineficaz, inoportuna, autoritária e não resolve o problema do Brasil.

É ineficaz por não enfrentar o principal problema do País, que é a estagnação econômica, a crise da indústria e o desemprego que atinge milhões de famílias.

É inoportuna porque está fora da realidade, foi elaborada às vésperas do Natal, o que demonstra a falta de compromisso dos golpistas com o povo, com a classe trabalhadora.

É autoritária porque é unilateral, decidida sem amplo debate com as centrais sindicais e a sociedade.

A CUT não negociou esse pacote. Ao contrário do que disse o governo Temer, não é verdade que a CUT foi chamada em algum momento para negociar mudanças na legislação trabalhista.

As questões referentes ao mercado de trabalho são extremamente importantes para serem discutidas e encaminhadas em formato de Medida Provisória.

Ao tomar essa decisão, o governo do golpista e ilegítimo Temer demonstra mais uma vez o desrespeito para com a representação e a negociação de temas extremamente importantes para toda a sociedade.

O método só comprova o “modus operandi” de um governo ilegítimo, que não foi eleito e não tem preocupação com as relações sociais nem com a opinião da sociedade.

É um atentado à negociação. É um golpe à classe trabalhadora.

A CUT é contra toda e qualquer retirada de direito da classe trabalhadora e lutará para que isso não aconteça.

Nenhum direito a menos!

Central Única dos Trabalhadores
São Paulo, 22 de dezembro de 2016.

Brasil 247


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