É o que aponta um documento sigiloso anexado nos últimos dias à ação no TSE que pede a cassação da chapa Dilma-Temer; segundo a análise da conta Shellbill, mantida na Suíça pelo publicitário João Santana, que coordenou o marketing da campanha presidencial do PT em 2014, o montante foi recebido no exterior entre 2011 e 2013.
Um documento sigiloso anexado nos últimos dias à ação no TSE que pede a cassação da chapa Dilma-Temer demonstra que o publicitário João Santana, que cuidou do marketing da campanha presidencial do PT em 2014, recebeu US$ 17, 6 milhões de offshores ligadas à Odebrecht entre 2011 e 2013.
Reportagem da jornalista Andréia Sadi, da Globonews, aponta que a análise da conta Shellbill, mantida na Suíça, mostra que as offshores Klienfield e Innovation – as duas ligadas ao Grupo Odebrecht, segundo ao Lava Jato – foram as principais depositantes de recursos na conta Zeal/ShellBill com contribuições de US$ 9.882.208 e US$ 7.719.717,69, respectivamente.
Brasil 247