Na denúncia em que acusou Michel Temer de corrupção passiva, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que os encontros noturnos e fora da agenda de Temer no Palácio do Jaburu "revelam o propósito de não deixar vestígios dos atos criminosos lá praticados"; circunstâncias do encontro —o horário e a ausência de registro oficial— são as mesmas em que Temer recebeu, às 22h da noite de terça (8), Raquel Dodge, subprocuradora da República e sua sucessora na Procuradoria-Geral da República; à imprensa, Raquel Dodge afirmou que o encontro fora da agenda oficial teria sido para tratar de sua posse na PGR.
Na denúncia ao Supremo Tribunal Federal em que acusou Michel Temer de corrupção passiva, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que os encontros noturnos e fora da agenda de Temer no Palácio do Jaburu "revelam o propósito de não deixar vestígios dos atos criminosos lá praticados".
As circunstâncias do encontro —o horário e a ausência de registro oficial— são as mesmas em que o presidente recebeu, às 22h da noite de terça (8), Raquel Dodge, subprocuradora da República e sua sucessora na Procuradoria-Geral da República. À imprensa, Raquel Dodge afirmou que o encontro fora da agenda oficial teria sido para tratar de sua posse na PGR (leia mais).
A reunião de Temer e Raquel Dodge ocorreu no mesmo dia em que a defesa do peemedebista pediu ao STF a suspeição de Janot de atuar em ações contra Temer.
Brasil 247