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28
ago
2018

Kostcho-entrevista_Ciro

"Os dois apresentadores se alternavam para não deixar Ciro respirar. Falaram mais do que o candidato, mas Ciro não caiu na arapuca armada pela produção do programa. Manteve-se sereno, afirmativo e sorridente o tempo todo", afirma o jornalista Ricardo Kotscho.

247 – "Era para ser a primeira entrevista da série com os presidenciáveis no Jornal Nacional, na noite de segunda-feira, mas virou um debate entre Ciro Gomes e William Bonner. Como nos debates entre candidatos, Bonner tinha um roteiro de perguntas para fustigar o concorrente como se ele também fosse um presidenciável", diz o jornalista Ricardo Kotscho.

"Na verdade, não eram perguntas, mas interpelações, em que o ancora nem esperava as respostas, e já cortava aquele que deveria ser o entrevistado. Se fosse um debate entre candidatos, Bonner seria advertido pelo moderador, mas Renata Vasconcelos não fez este papel. Ao contrário, os dois apresentadores se alternavam para não deixar Ciro respirar. Falaram mais do que o candidato, mas Ciro não caiu na arapuca armada pela produção do programa. Manteve-se sereno, afirmativo e sorridente o tempo todo", acrescenta.

O jornalista destaca que o presidenciável "defendeu a renegociação das dívidas dos mais de 60 milhões de brasileiros inadimplentes no Serviço de Proteção ao Crédito, com o projeto já batizado de ‘Nome Limpo’, a reindustrialização do país e explicou didaticamente como pretende fazer o Brasil voltar a crescer". "Com certeza, Ciro somou pontos ao final do debate com os jornalistas globais e sua participação foi comemorada nas redes sociais como se tivesse acabado de ganhar por 7 a 1", afirma.

Leia a íntegra no Balaio do Kotscho

Brasil 247


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