dom
02
dez
2018

Jackson do Pandeiro

O ano de 2019 será marcado pelo centenário de nascimento de Jackson do Pandeiro. Como instituição que preza, incentiva e dissemina todas as manifestações artísticas e culturais, a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) não deixará a data passar em branco e instituiu 2019 como o Ano Cultural Jackson do Pandeiro. A proposta apresentada pela Reitoria foi aprovada por unanimidade pelo Conselho Universitário (Consuni) da UEPB, em reunião realizada na sexta-feira (30), no Auditório do Departamento de Psicologia, no Câmpus de Bodocongó.

A relatoria foi do reitor Rangel Junior, que também presidiu a reunião e destacou o legado de Jackson para a música nordestina e brasileira. Diversos conselheiros se manifestaram publicamente sobre a proposta de institucionalizar 2019 para homenagear ao “Rei do Ritmo”. Em sua exposição, o reitor Rangel Junior lembrou que a UEPB já dispõe de um rico acervo de Jackson do Pandeiro, conseguido junto a família do artista.

A ideia é que, no próximo ano, diversas atividades sejam realizadas no âmbito da Instituição como forma de lembrar da obra, da vida e trajetória do “Rei do Ritmo”. As atividades terão como culminância uma festa a ser realizada no Museu de Arte Popular da Paraíba, às margens do Açude Velho, no dia do nascimento de Jackson, em 31 de agosto.

José Gomes Filho, o Jackson do Pandeiro, nasceu em Alagoa Grande, em 31 de agosto de 1919, e passou boa parte da vida em Campina Grande. Começou a admirar a música por meio da sua mãe, a cantadora de coco Flora Maia, que colocou o filho para tocar zabumba aos sete anos. Seu primeiro sucesso, “Sebastiana”, na década de 1950, o lançou para o Brasil e para o mundo. Jackson chegou a fazer duetos e parcerias com nomes como Luiz Gonzaga, Edgar Ferreira e Rosil Cavalcanti e ganhou o título de “Rei do Ritmo”. Ele morreu vítima de embolia pulmonar e cerebral em 10 de julho de 1982, aos 62 anos, em Brasília (DF).

Paraninfos das turmas 2018.1

Na mesma reunião, o Consuni também aprovou por unanimidade a proposta de escolha dos paraninfos das turmas concluintes do período letivo 2018/1 dos câmpus I, II, III, V, VI, VII e VIII da Instituição. Os nomes aprovados como paraninfos das turmas de sete dos oito câmpus existentes na UEPB foram encaminhados pelos próprios departamentos e direções de centros após consulta a comunidade universitária. As cerimônias de Colação de Grau acontecem entre os dias 17 e 21 de dezembro.

O paraninfo geral dos câmpus de Campina Grande e Lagoa Seca, será o escritor e dramaturgo Bráulio Tavares. A cerimônia de Colação de Grau acontece no dia 21 de dezembro, às 17h30, no Spazzio. O Câmpus I envolve os cursos do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), Centro de Ciências e Tecnologia (CCT), Centro de Educação (CEDUC), Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) e Centro de Ciências Jurídicas (CCJ). Já o Câmpus II é composto pelo Centro de Ciências Agrárias e Ambientais (CCAA).

O paraninfo geral das turmas concluintes do Centro de Humanidades, no Câmpus de Guarabira, será o professor Geadelande Carolino Delgado. A cerimônia acontece no dia 18 de dezembro, no Salão de Festas Maison D’ Mel. As turmas do Câmpus de João Pessoa terão como paraninfo o professor Josemar Henrique de Melo, na cerimônia marcada para o dia 18 de dezembro, às 10h, no Centro de Formação para Professores, em Mangabeira.

As turmas do Câmpus de Monteiro terão como paraninfo geral a senhora Gilmária de Sousa Melo, ex–servidora da Instituição, na assembleia solene que acontece no dia 17 de dezembro, às 17h, na Recepção Irlan Festdecor. No Câmpus de Patos, a paraninfa será a professora Tatiana Rocha de Souza (in memoram). A cerimônia será realizada no dia 19 de dezembro, as 17h, no Ginásio de Esportes do Câmpus. Já os concluintes do Câmpus de Araruna terão como paraninfa geral a professora Alessandra Gomes Brandão. A cerimônia acontece no dia 20 de dezembro, as 17h, na Vila Requinte.

UEPB


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Uma resposta para “Rei do Ritmo, Jackson do Pandeiro terá homenagem em centenário de nascimento, na UEPB”

  1. Veridiana disse:

    Pela iniciativa e reconhecimento, parabéns! A história deve ser preservada. A cultura,o ritmo e o talento de um dos mais belos nomes da música brasileira. Salve! Salve, Jackson do Pandeiro

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