ter
04
dez
2018

protestos-França

O governo francês está se preparando para suspender o aumento de impostos sobre combustíveis que levaram a uma onda de protestos por todo o país; primeiro-ministro da França, Édouard Philippe, deve anunciar a suspensão ainda nesta terça-feira, o que representaria o primeiro recuo importante da política neoliberal do presidente Emmanuel Macron desde que assumiu o poder em 2017; a mobilização de milhões de franceses nas ruas, no movimento dos "coletes amarelos", colhe uma grande vitória, se confirmada a revogação do aumento.

O governo francês está se preparando para suspender o aumento de impostos sobre combustíveis, disse uma fonte do governo nesta terça-feira, após violentos protestos contra a medida. Em análise à TV 247, o presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, exortou a população brasileira a mirar-se no exemplo dos franceses, que realizam diversas ações de resistência contra o governo liberal de Emmanuel Macron. "A mobilização popular já levou o governo para o fundo do poço na França e no Brasil deveríamos fazer o mesmo", disse.

O primeiro-ministro da França, Édouard Philippe, deve anunciar a suspensão ainda nesta terça-feira, segundo a fonte, o que representaria a primeira reversão de uma importante política do presidente Emmanuel Macron desde que assumiu o poder em 2017.

Os protestos dos chamados "coletes amarelos", que começaram no dia 17 de novembro, tinham como objetivo denunciar a redução do poder de compra das famílias provocada pelo aumento de impostos sobre o diesel, que Macron diz ser necessário para combater a mudança climática e proteger o meio ambiente.

Desde então, o movimento evoluiu para uma revolta geral contra Macron, que muitos criticam por implementar políticas que favoreceriam apenas os membros mais ricos da sociedade francesa.

Veja na TV 247 o vídeo da análise de Rui Costa Pimenta onde ele exorta os brasileiros a seguirem o exemplo da França. O presidente do Partido da Causa Operária (PCO) exortou a população brasileira a mirar no exemplo dos franceses, que realizam as ações de resistência contra o governo liberal de Emmanuel Macron. "A mobilização popular já levou o governo para o fundo do poço na França e no Brasil deveríamos fazer o mesmo", disse.

Brasil 247


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