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01
out
2019

Pequim_China-Arquivo Agência Brasil

A China comemora hoje (1º) a fundação da República Popular. Em 1º de outubro de 1949, o Partido Comunista unificou o país e acabou com anos de confrontos, primeiramente, contra os japoneses e, posteriormente, com uma brutal guerra civil.

Para marcar a data, grandes comemorações ocorrem na Praça da Paz Celestial, em Pequim.

O presidente Xi Jinping, além de líderes atuais e anteriores do país, surgiram na mesma varanda onde Mao Tsé-tung proclamou a República Popular há 70 anos.

Xi ressaltou o progresso alcançado pelo país sob o regime comunista e olhou para o futuro. Ele disse que "a posição da grande Pátria entre as potências mundiais permanece inabalável. Ninguém será capaz de interromper o progresso do povo chinês."

O presidente chinês reafirmou que a China precisa manter a política de "um país, dois sistemas". Ele disse que vai permitir que Hong Kong e Macau continuem prósperas.

Após o discurso, Xi Jinping inspecionou tropas antes de um dos maiores desfiles militares da história do país.

Cerca de 15 mil soldados e marinheiros marcharam por Pequim. Houve também o desfile do recém-revelado Dongfeng-41. Trata-se de um novo tipo de míssil balístico intercontinental capaz de atingir qualquer parte dos Estados Unidos.

Segundo observadores, as celebrações têm o objetivo de elevar o sentimento de patriotismo e polir a imagem do partido, já que ele enfrenta uma série de desafios, incluindo a desaceleração da economia.

Por NHK (emissora pública de televisão do Japão)

Agência Brasil


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