O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer, promove nesta terça-feira (30) um treino beneficente com o time do Flamengo, às 16h, no Estádio Governador Ernani Sátyro, o “Amigão”, em Campina Grande. Para os torcedores terem acesso ao treino é necessário levar 1k de alimento não perecível que, posteriormente, serão doados às vítimas da estiagem que tem assolado o semiárido paraibano.
Os torcedores rubro-negros terão a oportunidade de ver uma prévia do clube carioca que vai enfrentar o Campinense nesta quarta-feira (1), pela segunda fase da Copa do Brasil às 21h50, no Estádio “Amigão”.
O secretário da Juventude, Esporte e Lazer, Tibério Limeira, destacou a importância desta iniciativa. “O Governo do Estado tem trabalhado com uma política séria na área de esporte e esta ação servirá ainda mais para contribuir com a política de assistência social”, declarou o secretário.
O time carioca, Clube de Regatas do Flamengo, chega à Paraíba no início da madrugada desta terça-feira (30) no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, em João Pessoa.
SECOM-PB
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É por isso que nunca vão parar de nos chamar de “os paraíba”, por essas e outras coisas. Tratar um treino de um time que estar caindo aos pedaços como se fosse uma celebridade, vão ser besta assim lá conchichina, é por isso que os negão da favela do alemão vem aqui e rebolam em cima de nossos jogadores humildes dos nossos times paraibanos, no meu ver não era pra ir nem um torcedor ver esses perna de pau…e pelo que eu estou sabendo Campina Grande em peso vai dar muita força ao Campinense que por sinal estar muito bem na fita, eu sou Galo Treze, mais vou torcer escancarado pela Raposa da Rainha da Borborema. Publique amigo Zé Duarte.
É por estas e outras que a paraíba jamais deixará de ser um estadozinho provinciano. Tratando um simples treino de um time de futebol do Rio de Janeiro como um grande acontecimento. Não bastasse, ainda apelam para a velha e demagógica prática da arrecadação de alimentos não perecíveis(isso é novo!) para as vítimas da seca, que diga-se de passagem não estão precisando de comida, e sim, de políticas governamentais sérias e definitivas, objetivando prevenir os efeito danosos das futuras secas que virão.