Cães errantes que circulam nas ruas e calçadas de Princesa Isabel precisam de controle populacional e vigilância sanitária e ambiental. Os animais oferecem risco com a transmissão de zoonoses como leishmaniose (calazar) e incomodam moradores.
A situação é comum na maioria dos bairros da cidade e já chega à área central sem qualquer iniciativa da área de vigilância sanitária e ambiental.
Além da ausência do poder público municipal, a posse nada responsável desses animais contribui para aumentar o problema, que é de saúde pública.
É óbvio que há barreiras legais, falta de estrutura para apreensão, alojamento e esterilização dos animais, mas algo precisa ser feito. E logo, já. Afinal, nem cão deve ser tratado como cachorro não, muito menos a população indefesa e desavisada.