Ricardo Pereira, secretário João Azevedo e Edvaldo Rosas, durante audiência
O ex-candidato a prefeito, líder político e diretor geral do Hospital Regional de Princesa Isabel (HRPI), Ricardo Pereira, reuniu-se na manhã de ontem (30), em João Pessoa, com o secretário de Estado da Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, João Azevedo.
Na audiência, que aconteceu no gabinete do secretário e que também teve a participação do presidente estadual do PSB e suplente de deputado federal, Edvaldo Rosas, foram debatidas ações destinadas à questão da segurança hídrica de Princesa Isabel.
Ricardo Pereira disse que o secretário anunciou que, “em caso de colapso no sistema de abastecimento d’água, a Cagepa fará emergencialmente a distribuição do produto à população através de carros-pipa”.
Sobre o ramal da Adutora do Pajeú, Ricardo Pereira adiantou que “João Azevedo disse que os recursos da obra que trará água à Princesa Isabel via Flores ([PE] não foram atingidos pelo contingenciamento do governo federal e que serão liberados no próximo mês, segundo assegurou ao próprio secretário o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi”.
Com relação à ampliação e modernização do sistema de abastecimento da Cagepa em Princesa Isabel, Ricardo Pereira recebeu a garantia do secretário de que “os recursos estão assegurados pela Funasa e pelo governo do Estado, através da Secretaria de Infraestrutura, e que as obras continuam em ritmo normal”.
Sobre a reunião, Ricardo Pereira avaliou “que não podia ter ser melhor, pois saí com uma visão clara sobre as ações em andamento e com a previsão das obras próximas, com o empenho especial, além do próprio governador, do secretário João Azevedo e do nosso conterrâneo Edvaldo Rosas”.
Ricardo Pereira destacou ainda preocupação do governador Ricardo Coutinho para amenizar os efeitos da seca e os problemas de abastecimento na Paraíba.
“As ações e obras estruturais e emergenciais do governador Ricardo Coutinho na questão hídrica seguem em ritmo acelerado, mas também dependem da ajuda federal, pois a Paraíba não pode bancar sozinha todo o acervo de realizações nesse sentido”, ressaltou.
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