Dono da campanha mais cara entre todos os candidatos ao Senado em 2014, o relator do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff recebeu doações de R$ 2 milhões das empreiteiras Andrade Gutierrez, UTC, OAS, Odebrecht e Queiroz Galvão e o banco BTG Pactual, todos citados na Lava Jato; quatro das empreiteiras citadas participaram de consórcios que construíram a Cidade Administrativa do governo de Minas Gerais, que teve custo de mais de R$ 1 bilhão, inaugurado em 2010.

O deputado estadual Dinaldinho Wanderley (PSDB) solicitou, ontem (26), a celeridade da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) na apreciação do projeto de Lei , que será enviado à Casa pelo Tribunal de Justiça, elevando a Comarca do município de Teixeira para a 2ª Entrância.

O Ministério Público (MP) belga anunciou hoje (27) que Salah Abdeslam, principal suspeito dos atentados de Paris e ligado aos autores dos atentados de Bruxelas, foi entregue às autoridades francesas.

Assessoria de Imprensa para a construção da imagem de um político e gerenciamento de crises será um dos temas abordados durante o 2º Congresso de ‘Direito, Marketing, Pesquisa e Contabilidade Eleitoral: Eleja-se!’, que será realizado na próxima sexta-feira (29) em Campina Grande. A palestra será proferida pela jornalista, especialista em Marketing, Marly Lúcio, da Múltipla Comunicação Integrada.

Levantamento inédito do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que o nome próprio mais comum no Brasil é Maria. Segundo o órgão, 11,7 milhões de brasileiras tem esse nome. É mais que o dobro de pessoas chamadas José, o nome de 5,7 milhões de homens brasileiros. A informação é do Projeto Nomes no Brasil, divulgado hoje (27).

O pré-candidato à prefeito de Campina Grande e presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Adriano Galdino, garantiu nessa terça-feira (26) que caso seja eleito prefeito da cidade vai revolucionar a gestão municipal e dar oportunidades aos que menos tem. A declaração foi feita durante entrevista a uma emissora de televisão da Capital.

Site "O Cafezinho" destaca que Antonio Anastasia — e seu antecessor Aécio Neves — respondem no Ministério Público Federal por uma ação civil pública contra o Estado de Minas Gerais, devido ao descumprimento da Emenda Constitucional 29/2000, que fixa a obrigatoriedade de aplicação do percentual mínimo de 12% do orçamento em ações e serviços de saúde pública; por dez anos “R$ 9.571.062.581,53 deixaram de ser aplicados no Sistema Único de Saúde (SUS) pelo Estado de Minas Gerais”.