Parece que a manutenção do apoio do PMDB ao Governo Temer não é consenso entre os filiados da Paraíba. Alguns membros da sigla já cobram, publicamente, uma nova rodada de reuniões de toda a executiva estadual para se posicionar sobre a manutenção ou não do apoio ao Governo Federal e também para começar a traçar as metas para 2018.

"Confirma-se, infelizmente, que as maquinações contra a Lava-Jato não estão apenas no Congresso, mas se infiltraram no Supremo. Consta, não se deve esquecer, que a possibilidade de prisão na rejeição de recurso na segunda instância teria convencido a cúpula da Odebrecht a fechar o acordo de delação premiada", diz editorial do jornal O Globo, de João Roberto Marinho; o texto critica a posição do ministro, que pretende rever seu voto sobre prisões em segunda instância.

O deputado federal Welington Roberto previu em entrevista ao Portal WSCOM que a realidade expõe a conjuntura na qual o Governo Temer já acabou "pelos muitos erros cometidos pelo próprio Governo". Ele previu que está em curso a articulação para acordo político construindo novo nome sucessor interino para realizar eleições em 2018.

Começam amanhã (29) as inscrições para a segunda edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As vagas estão disponíveis para consulta na página do Sisu. As inscrições vão até dia 1º de junho.

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado estadual Gervásio Maia, participou de uma série de atividades no Brejo paraibano. Na sexta-feira a noite, Gervásio concedeu entrevista a um programa jornalístico na cidade de Guarabira, onde também se reuniu com lideranças de várias cidades. Já no sábado, ainda na Rainha do Brejo, o chefe do Poder Legislativo participou, ao lado do governador Ricardo Coutinho, da entrega do Condomínio Cidade Madura, visitou a obra do contorno viário João Pedro Teixeira, entregou obra viária no bairro do Nordeste e participou da plenária do Orçamento Democrático Estadual.

"A delação só faz sentido se o colaborador tiver a segurança de que o acordo feito será respeitado. Se ela puder ser revista, em breve o instituto deixará de existir", disse o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal; a declaração é uma resposta ao colega Gilmar Mendes, que sugeriu que a delação da JBS, que praticamente selou a queda do governo de Michel Temer e o fim da carreira política do senador Aécio Neves (PSDB-MG), teria que ser aprovada pelo plenário da corte; Barroso também questionou outra declaração de Gilmar, que se disse inclinado a rever seu voto sobre prisões em segunda instância; "Voltar ao modelo anterior é retomar um sistema que pune os pobres e protege os criminosos que participam de negociatas com o dinheiro público", disse Barroso.

O biomédico princesense Antônio Audibergue Leite, do laboratório de análises clínicas Alfa Lab, concede entrevista à Rádio Princesa AM neste domingo (28), no programa semanal de entrevistas ‘Microfone Aberto’; o programa – que vai ao ar ao vivo das 13h às 14h – pode ser acompanhado também pela internet no site da emissora (www.radioprincesa970.com).

"A leitura atenta de duas decisões do ministro Sérgio Moro mostra o desequilíbrio da Operação Lava Jato. A absolvição de Cláudia Cruz se deu apesar da comprovação de que mantinha, no exterior, uma conta corrente não declarada à Receita Federal e que recebeu depósito superior a 1,1 milhão de dólares. Em relação a Marisa Letícia, não se pode falar em direito, muito menos em generosidade. Além de não absolvê-la, como manda a lei, o juiz a expôs à humilhação pública ao divulgar uma conversa particular entre ela e o filho Fábio, aquela em que Marisa diz que os coxinhas deveriam colocar a panela usada nos protestos em local que ela entendia mais adequado", diz Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo.

As centrais sindicais estão articulando um novo momento de protesto dos trabalhadores de todo o país. A data ainda não está definida, mas o representante da Central Sindical e Popular – CSP Conlutas, Antonio Radical disse ao ParlamentoPB que é forte a tendência de que ao invés de um dia (como se deu em 28 de abril com forte adesão em todo o país), a paralisação dure 48 horas.