“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

sáb
25
jan
2014

tabajara-77-amos-foto-joao-francisco-11[1]

Pioneira nas transmissões de rádio na Paraíba, a Rádio Tabajara AM completa 77 anos de fundação neste sábado, 25. A emissora é uma das 100 rádios mais antigas do Brasil e uma das primeiras do Nordeste. O secretário de Estado da Comunicação Institucional, Luís Tôrres, ressaltou a importância da emissora na construção da história da radiofonia paraibana. “Temos orgulho em compartilhar mais um aniversário da Tabajara, esse patrimônio não apenas da radiofonia, mas da história da Paraíba. A Tabajara será sempre a mãe de todas as rádios do nosso Estado”, enfatizou o secretário.

A superintendente da Tabajara, Maria Eduarda Santos, destacou o compromisso social da instituição ao longo dos anos: “Somos uma emissora pública e temos muito respeito ao povo paraibano. Nós temos muito cuidado com a informação, com a música que é tocada aqui e nossa pretensão é apresentar às pessoas música de qualidade, notícias com credibilidade e coerência”, declarou.

Uma das pessoas que acompanhou o crescimento do veículo de comunicação ao longo dos anos foi o radialista Airton José “Bolinha”, que começou a vida profissional na emissora no final dos anos 1970. Hoje, aos 66 anos de idade e 44 destes fazendo parte da instituição, diz que os ouvintes continuam sendo um fator motivador para continuar no ar. “Eu amo o rádio. E é pelo carinho dos ouvintes que continuo no ar. Já estou aposentado e isto é uma terapia na minha vida. O nosso maior salário é a audiência”, afirmou o radialista.

O cantor e radialista Jadir Camargo, que também ingressou na empresa nos anos 70, diz que o que mais marcou sua carreira no rádio foi a chegada da informática. “Comecei fazendo testes, o tempo passou e o surgimento do computador no rádio foi marcante pra mim. A Tabajara é minha segunda casa, amo o que faço aqui”, ressaltou.

Na época de ouro do rádio (1940 a 1960) muitos artistas da música brasileira e internacional se apresentaram nos programas da Tabajara, a exemplo de Luiz Gonzaga, Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Sivuca, Jackson do Pandeiro, Orquestra Tabajara, Cauby Peixoto e Bievenido Granda.

Secom-PB


  Compartilhe por aí: Comente

sáb
25
jan
2014

A empresária natural da cidade caririzeira de Monteiro, Ana Cristina Aquino, 40 anos, é uma conhecedora dos meandros da corrupção no Ministério do Trabalho e desde dezembro do ano passado vem contando ao Ministério Público Federal tudo o que sabe. As revelações feitas por ela tanto aos procuradores como à ISTOÉ mostram os detalhes da atuação de uma máfia que age na criação de sindicatos – setor que movimenta mais de R$ 2 bilhões por ano – e que, segundo a empresária, envolve diretamente o ex-ministro e presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e o atual ministro, Manoel Dias. “Levei R$ 200 mil para o ministro Lupi numa mochilinha da Louis Vuitton”, diz a empresária. De acordo com ela, o ministro Manoel Dias faz parte do mesmo esquema.

Ana Cristina é dona de duas transportadoras, a AG Log e a AGX Log Transportes, e durante três anos fez parte da máfia que agora denuncia. A Polícia Federal em Minas Gerais já tem indícios de que suas empresas serviam como passagem para o dinheiro usado no pagamento das propinas para a criação de sindicatos. Em apenas 24 meses, entre 2010 e 2012, a empresária trocou as dificuldades de uma vida simples pelo luxo de ter avião particular, helicóptero, uma mansão em Betim (MG) e até cinco carros importados na garagem. Para ela, o esquema começou a ruir depois que ISTOÉ revelou, em outubro do ano passado, que seu enriquecimento era alvo de uma investigação da PF. “Os antigos parceiros me abandonaram. Estou sendo ameaçada, mas não vou pagar essa conta sozinha”, diz Ana Cristina.

O advogado João Graça, assessor especial do ministro Manoel Dias e homem de confiança do ex-ministro Carlos Lupi, foi por dois anos sócio da AG Log e deixou a empresa depois de a investigação da PF ser instalada. Segundo Ana Cristina, era ele o elo entre as suas empresas e a máfia dos sindicatos no Ministério do Trabalho. Procurado por ISTOÉ, Graça disse que as acusações “fazem parte de uma briga de mercado” e que se manifestará apenas quando “conhecer todos os detalhes da denúncia.” A empresária afirma que Graça estava com ela quando foram entregues os R$ 200 mil ao então ministro Lupi. O Ministério Público tenta localizar as imagens da portaria do Ministério para confirmar a informação. “Usamos o elevador do ministro. O doutor João Graça manda naquele Ministério”, disse Ana Cristina. Em seguida, ela lembra que, depois de receber o dinheiro, Lupi chegou a perguntar, em tom de brincadeira, se estava sendo gravado. Na quinta-feira 23, Lupi disse à ISTOÉ que só vai se manifestar quando tiver acesso aos documentos que Ana Cristina diz ter entregue ao Ministério Público.

O enredo de corrupção narrado pela empresária começa no segundo semestre de 2011, quando ela e seu grupo decidiram montar o Sindicato dos Cegonheiros de Pernambuco (Sincepe) para tentar abocanhar contratos milionários com montadoras que iriam se instalar no Nordeste. Em outubro daquele ano, Ana Cristina protocolou o documento no Ministério do Trabalho pedindo a expedição da carta sindical. Nessa época, o advogado Graça já havia se transformado em um parceiro de negócios da AG Log, por indicação do empresário Sérgio Gabardo, que, segundo Ana Cristina, era o verdadeiro dono da transportadora e o responsável por todo o aporte milionário de recursos para bancar as propinas. Segundo o relato da empresária, assim que o registro foi pedido, o encontro no gabinete do então ministro do Trabalho foi marcado pelo próprio Graça. De acordo com a empresária, Lupi afirmou que o dinheiro pago naquele dia era apenas a entrada e que a aprovação do registro sindical custaria R$ 3 milhões. Mais ainda: no dia seguinte, como disse Ana Cristina, Lupi mandou o amigo João Graça avisá-la que, se o sindicato desse certo e conseguisse arrecadação e bons contratos, ele também deveria participar do negócio sendo dono de uma parte da frota do grupo AG.

Depois de receber R$ 200 mil e prometer aos representantes da AG Log que o Sincepe seria criado em um prazo recorde de 40 dias, Lupi foi varrido do cargo durante a faxina que a presidenta Dilma Rousseff começava a fazer no seu governo. Ele foi demitido por envolvimento em denúncias de corrupção, que incluíam exatamente os processos irregulares de criação de sindicatos. Ana Cristina diz que o deputado Brizola Neto (PDT-RJ), que assumiu no lugar de Lupi, tentou colocar um freio na indústria dos sindicatos. Durante sua gestão, os trâmites para a oficialização do sindicato pleiteado por Ana travaram. Mas Brizola Neto acabou perdendo o apoio de seu próprio partido e foi afastado do Ministério 11 meses depois de assumir. Em seu lugar tomou posse o atual ministro Manoel Dias, indicado por Lupi e leal às práticas do PDT. A tramitação da expedição da carta sindical do Sincepe no Ministério do Trabalho, obtida por ISTOÉ, mostra que na gestão de Manoel Dias o processo voltou a correr. “Esse aí (o ministro Manoel Dias) ia liberar. Só não liberou por causa da reportagem de ISTOÉ”, disse a empresária. Segundo ela, depois de publicada a reportagem na revista, o advogado João Graça marcou um encontro no Hotel Mercury, em São Paulo, e afirmou: “Fique calma, esse ministro é nosso também”. Ana Cristina afirma que a conversa teria prosseguido em uma espécie de monólogo de João Graça, em uma tentativa de acalmá-la e evitar que ela denunciasse o esquema, como decidiu fazer. A estratégia do grupo era convencê-la a assumir a culpa e, em troca, viabilizar para ela e para a família o comando de um sindicato com amplos poderes e muito dinheiro. O Sindicato de Cegonheiros de Pernambuco arrecadaria um percentual do lucro bilionário do setor, além de acumular influência para interferir nos contratos com montadoras que se instalassem na região. No caso do Sincepe, a ideia era garantir que a Fiat fechasse um negócio bilionário com a AG Log.

Agora, as denúncias de Ana Cristina deverão virar um inquérito formal no Ministério Público Federal. Aos procuradores, além de depoimento, a empresária diz ter entregue uma série de documentos. No meio da papelada estão extratos bancários, contratos sociais e páginas de uma agenda manuscrita, em que estariam relacionados os destinatários das propinas e os valores pagos.

Nas duas últimas semanas, a empresária Ana Cristina Aquino conversou com ISTOÉ por cerca de duas horas. Dona de um forte sotaque mineiro, ela autorizou que os encontros mantidos num restaurante em Brasília fossem gravados e divulgados como entrevista. Disse estar endividada e abandonada pelo grupo ao qual se associou em 2010 e que desde então opera nos meandros do Ministério do Trabalho. Por causa disso é que ela diz ter recorrido ao Ministério Público e avalia que tornar públicas suas acusações é a melhor maneira de se proteger. Leia a seguir trechos dessas conversas:

ISTOÉ – A sra. está tentando criar um sindicato?
Ana Cristina Aquino – Desde 2011. Essa carta sindical iria sair na época do Carlos Lupi no Ministério do Trabalho. O advogado João Graça, que é do PDT, foi contratado pela nossa empresa justamente porque tinha ligações com o Lupi. Ele era a nossa garantia de que o sindicato seria aprovado rapidamente.

ISTOÉ – O então ministro Carlos Lupi recebeu dinheiro para viabilizar esse sindicato?
Ana – Recebeu, recebeu sim. Levei R$ 200 mil para ele. Carregando uma bolsa nas costas, fui direto para o gabinete dele. Segurando uma mochilinha da Louis Vuitton. Não tem aquelas compridinhas? Foi daquelas. Ele mandou desligar o telefone assim que eu entrei. Disse: “Não está gravando não, né?” Eles são espertos!

ISTOÉ – Como a sra. passou pela segurança na portaria do Ministério carregando tanto dinheiro em uma mochila?
Ana – João Graça passava por tudo que é lado!!! O doutor João mandava naquele Ministério.

ISTOÉ – Então a sra. entrou direto, sem passar pela segurança?
Ana – Direto. Usamos o elevador do ministro.

ISTOÉ – Qual a origem do dinheiro que foi entregue ao ministro?
Ana – O Sérgio Gabardo (empresário acusado por Ana Cristina de ser o verdadeiro dono da AG Log) me entregou o dinheiro e falou: “Esse aqui é para o ministro, para ajudar nas obras sociais dele”. A gente riu.

ISTOÉ – Isso foi quando?
Ana – Isso foi dois dias depois de sair o pedido de registro, lá para 2011.
O próprio Lupi me disse, na minha cara, que colocava o sindicato para sair em 40 dias. Brincou que seria o código sindical mais rápido do Brasil.

ISTOÉ – O registro iria custar os R$ 200 mil entregues ao Lupi?
Ana – Não iam ser só R$ 200 mil, não. Essa carta sindical custaria R$ 3 milhões. Ele encheu o olho porque se tratava de um sindicato cegonheiro e todo mundo já sabe que cegonha dá muito dinheiro mesmo. Eles fantasiam uma coisa na cabeça deles. É uma coisa em que todos acham que rola muita grana. Na época, o Lupi ainda falou para o João Graça, que me contou, que, se desse certo de a gente pegar qualquer serviço em Pernambuco, ele queria o direito a ter frotas na empresa. Ocultamente. Claro que não seria no nome dele. Um ministro não poderia ter frotas em uma cegonha de forma aberta.

ISTOÉ – Por que o sindicato não saiu na gestão do ministro Brizola Neto?
Ana – Acho que foi uma passagem rápida dele por lá. Não saiu porque ele não passou muito tempo. E o João Graça não tinha ligação direta com o Brizola Neto como tem com o Lupi.

ISTOÉ – E como está a questão, atualmente, com o ministro Manoel Dias?
Ana – Esse aí (o ministro Manoel Dias) era o que ia liberar esse código, agora! Era ele! Só não liberou por causa da reportagem de ISTOÉ. Quando saiu a reportagem, o João Graça foi encontrar comigo no hotel Mercury, em São Paulo. Chegou lá e disse para eu ficar calada porque o registro sindical sairia de qualquer jeito. Sentamos na primeira mesa do restaurante, ele olhou para mim e disse: “Fique calma, esse ministro é nosso também”. Ele disse que o Manoel Dias era só de fachada e quem dá as canetadas no Ministério ainda é o Lupi. Foram exatamente essas as palavras que ele usou lá no hotel.

ISTOÉ – Por que a sra. resolveu dar dinheiro para criar o sindicato?
Ana – Se a gente não dá dinheiro a esse pessoal, não sai sindicato. Desconheço algum registro que tenha saído sem gastar com propina.

Revista IstoÉ
WSCOM Online


  Compartilhe por aí: Comente

sáb
25
jan
2014

O Ministério das Comunicações firmou novas parcerias que vão garantir o funcionamento de cinco Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs), e um destes centros será instalado na capital paraibana. Os centros fazem parte do projeto Computadores para Inclusão, que promove a inclusão digital e a formação de jovens de baixa renda com oferta de oficinas, cursos e outras atividades. Além de João Pessoa, os convênios firmados são para CRCs com sede em Brasília, Recife, Belo Horizonte e Curitiba.

O coordenador-geral de Formação da Secretaria de Inclusão Digital do ministério, Diego Aguilera, diz que dois desses convênios fazem parte de um novo modelo e foram firmados com as prefeituras de Curitiba e João Pessoa. “A intenção é que esse tipo de parceria aumente futuramente”, reforça.

Com a instalação deste Centro Municipal de Recondicionamento de Computadores em João Pessoa, Percival Henriques, presidente da Associação Nacional para a Inclusão Digital (ANID), espera que, com essa ação do Governo Federal muitos equipamentos deixem de ir para os lixões, e se destinem para uma função mais nobre, incluindo digitalmente os moradores da região. “As pessoas descartam computadores muitas vezes funcionando perfeitamente, simplemente por terem comprado um mais moderno, e por falta de destino apropriado são incinerados, depositados em aterros sanitários ou até mesmo em lixões. Além de ocupar muito espaço, peças e componentes de microcomputadores feitos de metais pesados apresentam toxicidade para a saúde humana. A população agora terá a opção de levar seus computadores usados para o Centro Municipal de Recondicionamento. Também será papel dos usuarios fiscalizar a prefeitura para que essa política pública realmente seja efetivada.”, finalizou Percival.

As parcerias terão vigência até dezembro de 2015 e a previsão é de que 2,5 mil jovens de baixa renda sejam formados em cursos profissionalizantes e de ressocialização durante a vigência das parcerias. Com os cursos e oficinas oferecidos, mais de 2 mil computadores devem ser recondicionados e distribuídos gratuitamente para bibliotecas, prefeituras, telecentros e escolas. Os cinco convênios totalizam um investimento de R$ 3,2 milhões do MiniCom.

Ascom Anid (Com informações do MinCom)


  Compartilhe por aí: Comente

sáb
25
jan
2014

Após participar do Fórum Econômico Mundial na Suíça, a presidenta Dilma Rousseff viaja neste fim de semana a Cuba para agenda bilateral e evento com países da América do Sul, Central e do Caribe. Os compromissos marcados para segunda (27) e terça-feira na ilha antecedem o anúncio da reforma ministerial, a ser feito por ela quando retornar ao Brasil. Alguns ministros deixarão o governo para disputar as eleições deste ano.

Na segunda-feira, Dilma se encontra com o presidente cubano Raúl Castro e na terça (28) representa o Brasil na reunião da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). O evento tem programação também para quarta-feira, mas a participação da presidenta deve se restringir ao primeiro dia.

Criada oficialmente em 2011, a Celac visa ao diálogo político e à cooperação de todos os 33 países da América Latina e do Caribe. Esta é a segunda cúpula do órgão, e vai tratar de temas como a luta contra a fome, a pobreza e as desigualdades na região. O Chile foi a sede do primeiro encontro da Celac no ano passado.

No último dia 9, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que vai propor o ingresso na Celac de Porto Rico, território associado aos Estados Unidos.

A agenda do evento tem programação durante todo o dia 28, incluindo fotografia oficial dos chefes de Estado no Palácio da Revolução. Durante a cúpula, a presidência pro tempore da organização será repassada por Cuba à Costa Rica.

Dilma terá ainda, na segunda-feira, encontro particular com o presidente cubano, Raúl Castro. Ao lado dele, participa também da inauguração da primeira fase do Porto de Mariel. A obra, segundo o Itamaraty, conta com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Ao ser reeleito em 2013 para mais quatro anos à frente de Cuba, Raúl Castro assumiu a necessidade de transição política no país e de mudanças que consertem erros do passado.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o comércio entre o Brasil e Cuba aumentou quase sete vezes no período de 2003 a 2013, subindo de US$ 91,99 milhões para US$ 624,79 milhões. Os principais produtos brasileiros vendidos a Cuba são o óleo de soja, arroz e milho.

Agência Brasil


  Compartilhe por aí: Comente

sex
24
jan
2014

Dep. Paulão (PT-BA)
Paulão: medida visa evitar o comprometimento da lisura dos pleitos

Tramita na Câmara a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300/13, do deputado Paulão (PT-AL), que torna inelegíveis o cônjuge e parentes de primeiro grau entre si em eleições simultâneas para cargos do Executivo. A medida afetaria todas as eleições para prefeito, governador e presidente da República.

A ideia, segundo o autor, é evitar a “patrimonialização” do Estado com a permanência de uma mesma família no governo em razão do uso do poder econômico ou político para influir na eleição.

“A permissão para a disputa simultânea de cargos do Poder Executivo por candidatos com essa proximidade pode gerar conluios para o futuro, que comprometam a lisura dos pleitos eleitorais”, argumenta.

Atualmente, são inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do presidente da República, de governador de estado ou território, do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os tiver substituído nos 6 meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.

Tramitação
Incialmente, a proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à admissibilidade. Se aprovada, será encaminhada para comissão especial criada especialmente para sua análise. Depois, deverá ser votada em dois turnos pelo Plenário.

Agência Câmara Notícias


  Compartilhe por aí: Comente

sex
24
jan
2014

(Foto: SINSEMUPI)

O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Princesa Isabel (SINSEMUPI), Lourival Gambarra, disse hoje (24) que o piso nacional dos professores de educação básica deverá ser fixado este ano em R$ 1.697,39 para uma jornada semanal de 40 horas.

Segundo ele, o reajuste ficou abaixo do esperado. Lourival explicou que o valor é calculado com base na comparação da previsão de custo por aluno divulgada em dezembro de 2012 (R$ 1,867,15) com a de dezembro de 2013 (R$ 2.022,51).

De acordo com o dirigente da entidade, o MEC ainda não publicou a portaria com o novo valor, mas deverá fazer isso ainda neste mês.

Lourival disse ainda que a Confederação dos Trabalhadores em Educação (CNTE)) estimava um aumento de aproximadamente 15%, com base nos dados já consolidados do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento e de Valorização dos Profissionais da Educaçao).


  Compartilhe por aí: Comente

sex
24
jan
2014

Com sol entre poucas nuvens, esta sexta-feira (24) apresenta possibilidade (5%) mínima de chuva em Princesa Isabel, Água Branca, Manaíra, Juru, Tavares e São José de Princesa, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura continua elevada na maior parte do período, com a máxima prevista de 32°C, e a mínima, de 19°C.

Abaixo, a previsão do Centro para a região Nordeste:

Em grande parte do MA, PI e oeste da BA: muitas nuvens e pancadas de chuva localmente fortes. No interior do CE: variação de nuvens e possibilidade de pancadas de chuva. No litoral da BA: variação de nuvens com pancadas de chuva pela tarde. Nas demais áreas da região: sol e poucas nuvens. Temperatura estável. Temperatura máxima: 36ºC no oeste do RN.


  Compartilhe por aí: Comente

sex
24
jan
2014

O PSDB paraibano ainda não tem totalmente certeza da elegibilidade do senador Cássio Cunha Lima para as eleições desta ano. A informação é do próprio presidente estadual da agremiação partidária, deputado federal Ruy Carneiro.

“Negar que não se tem nenhum tipo de dúvida seria uma mentira”, declarou o parlamentar durante entrevista ao ‘Jornal Correio da Manhã’, da Rádio 98 FM.

Mesmo assim, Ruy Carneiro assegurou que em todas as consultas que o partido já realizou junto a advogados experientes a resposta é sempre positiva para uma candidatura do tucano.

Advogado garante que senador pode disputar a eleição – Durante o programa, um dos mais conceituados advogados da Paraíba, Johnson Abrantes, garantiu que não existe nenhum impedimento legal para Cássio disputar novamente o mandato de governador. Ele argumenta que o senador já cumpriu a pena que lhe foi imposta quando ele foi julgada pelo TRE. Outro ponto é que a lei também não pode retroagir para prejudicar o réu.

Paraíba Confidencial


  Compartilhe por aí: Comente

sex
24
jan
2014

 

O ex-governador José Maranhão revelou ao Portal WSCOM que aconselhou o senador Vitalzinho a não aceitar o cargo de ministro do Turismo, que lhe está sendo oferecido como prêmio de consolação por não ser indicado ao Ministério da Integração, como foi cogitado desde o ano passado, em face de compromissos da presidenta Dilma Rousseff com o PROS (governador Ciro Gomes).

“Estava em café-da-manhã recente quando o telefone toca e era Raulph, presidente nacional do partido, momento que ficamos sabendo sobre a possibilidade do senador Vital Filho assumir o Ministério do Turismo, cujo cargo já me foi oferecido no passado e não aceitei, porque o Ministério é esvaziado e não manda em nada”, declarou o ex-governador José Maranhão.

Na opinião do ex-governador, ser ministro do Turismo tem pouca importância em face de pequeno orçamento mas grande demanda e envolvimento de pessoas em busca de projetos e pouca resolutividade, por isso recomendei ao senador não aceitar o cargo – comentou.

O ex-governador revelou que no inicio do governo Dilma recusou cargo de ministro, a presidência da Embratur e uma diretoria do Banco do Nordeste do Brasil. “Não fazia parte dos meus planos, pois eram cargos sem afinidade com meu perfil”.

Segundo ele, “disse ao senador Vital Filho que se estivesse no seu lugar recusaria o Ministério do Turismo pelas razões alegadas”.

Walter Santos
WSCOM Online


  Compartilhe por aí: Comente