Em 24h, o Brasil registrou 49.863 novos casos do novo coronavírus e 698 novas mortes em decorrência da doença. Desde o início da pandemia, já foram 6.436.650 pessoas infectadas e 174.515 óbitos causados pelo vírus.
O Brasil ultrapassou o marco de 174 mil mortes pela Covid-19, nesta quarta-feira, 2, após registrar, em 24h, 698 novos óbitos pela doença. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o país registrou 174.515 mortes pelo vírus.
Além disso, o Brasil também teve 49.863 novos testes positivos para a doença, chegando a 6.436.650 pessoas infectadas desde o começo da pandemia.
Nesta quarta, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o Brasil começará a receber, em janeiro e fevereiro, 15 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 do laboratório AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford e a Fundação Oswaldo Cruz.
Esse número faz parte do acordo de R$ 1,9 bilhão do governo federal com a empresa para a compra e o desenvolvimento do imunizante.
"Em janeiro e fevereiro, já começam a chegar 15 milhões de doses dessa encomenda tecnológica da AstraZeneca/Oxford com a Fiocruz. E, no primeiro semestre, chegamos a 100 milhões de doses. No segundo semestre, já com a tecnologia transferida, pronta, nós poderemos produzir com a Fiocruz até 160 milhões de doses a mais. Só aí são 260 milhões de doses", declarou Pazuello.
Esta semana, o Ministério da Saúde anunciou um plano de vacinação contra a Covid-19 com pouco planejamento.
O plano foi anunciado sem apresentar alternativas para armazenamento das vacinas, como a logística será feita, se e quantas pessoas do Exército participarão da vacinação, etc. O ministério também não definiu a quantidade de insumos e salas de vacinação necessárias para realizar a imunização na população.
O plano preliminar prevê a aplicação de vacina contra a Covid-19 em quatro fases e um contingente de 109,5 milhões de brasileiros imunizados em duas doses.
Brasil 247
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