dom
25
abr
2021

Fiocruz

A produção da vacina totalmente nacional pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está sem cronograma de entrega nem contrato de transferência de tecnologia assinado com o laboratório AstraZeneca assinado. Falta aprovação da planta industrial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e também não há plano de ação para o caso de atrasos, segundo informou a instituição ao Tribunal de Contas da União (TCU). Inicialmente, a ideia era entregar as vacinas 100% nacionais a partir de agosto, somando 110 milhões de doses até dezembro.

O contrato de transferência de tecnologia deveria ter sido assinado no ano passado, mas foi adiado para fevereiro, depois abril e maio. Agora, está sem previsão, afirmou a Fiocruz. As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo.

Apenas no segundo semestre deste ano é que deve acontecer a produção e entrega das primeiras doses da vacina com o IFA produzido em BioManguinhos, da Fiocruz.

"Essa projeção impossibilita a definição de um cronograma mais detalhado de entrega da vacina. Vale ressaltar que as doses produzidas somente poderão ser distribuídas após o deferimento de todo o processo de registro junto à Anvisa", disse a entidade.

A Fiocruz respondeu que as medidas "ainda estão sendo desenhadas". "O plano de gerenciamento de riscos está em fase de elaboração e sua primeira versão será emitida após a assinatura do contrato prevendo a transferência de tecnologia do IFA [ingrediente farmacêutico ativo]", disse.

Brasil 247


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