qui
05
dez
2013

batinga

O deputado Carlos Batinga (PSC) acusou, nessa quarta-feira (04), o governador Ricardo Coutinho (PSB) de está promovendo um verdadeiro desmonte da gestão pública no Estado. O deputado citou como exemplo do caos administrativo promovido pelo gestor o fechamento de delegacias da Polícia Civil; de Coletorias; e a falta de ações de combate à seca; e o péssimo relacionamento com todas as categorias de servidores.

“O governador depois de fechar as delegacias do interior, fechou 33 na Grande João Pessoa. Na região do Cariri é um absurdo, no final de semana só funciona a delegacia de em Monteiro. Em Caraúbas um agente de investigação vai uma vez por semana na cidade. Então, como se combate a criminalidade deste jeito”, indagou.

Batinga destaca que realidade de Caraúbas mostra que a situação é bem pior do que mostra as estatísticas alarmantes do Estado. “Se as estatísticas mostra um quadro preocupante, a realidade é bem pior, pois em várias cidades só são registrados os crimes mais graves. Um cidadão de Coxixola não vai a Monteiro registrar um BO de uma ocorrência menor”, declarou. 

Coletorias

O deputado criticou o fechamento de 25 coletorias por parte do Governo do Estado no início do mês de agosto. Segundo ele, a mudança tem causado prejuízos enormes para pequenos comerciantes, pois eles não conseguem deslocamento para emitir notas fiscais na hora de realizar vendas, o que prejudica seus negócios.

Abastecimento de Água

Com relação à politica de abastecimento de água do Governo do Estado, o deputado disse que é praticamente inexistente. “A perfuração de poços para atender a população da zona rural é precária, inexistente. Há uma distancia muito grande do Estado com o povo e o estado de calamidade está se ampliando à medida que a seca se intensifica no final do ano”, afirmou.

Relacionamento com servidores

Batinga finalizou dizendo que a falta de relacionamento do chefe do Executivo com todas as categorias de servidores “contribui de forma decisiva para o desmantelamento administrativo verificado na Paraíba”. “Isso afeta a qualidade das prestação de serviços, pois existe um verdadeira guerra entre o governo e servidores, dos professores aos procuradores e dos policiais aos engenheiros”, completou.

Assessoria


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