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13
dez
2013

Negando que tenha sido procurado pelo PSB para discutir uma aliança para 2014, o vice-prefeito de João Pessoa, Nonato Bandeira, que preside o PPS no Estado, disse que está aberto ao diálogo com qualquer dirigente partidário, mas deixou claro que a palavra final será dada pelos filiados da legenda. “Quem tem medo de conversar não entra na política”, afirmou. Ele informou que vai convocar uma reunião em janeiro para ouvir a posição de todos os filiados. “O partido só vai decidir quando ouvir os filiados em 2014”.

No seu ponto de vista, o PPS deveria apoiar a candidatura de Cássio Cunha Lima ao governo do Estado. “Eu tenho minha posição e todo mundo sabe qual é. Eu vou defender o apoio a Cássio Cunha Lima. Isso eu não escondo de ninguém. Se prevalecer a minha opinião, a gente apoiará a candidatura de Cássio. Se eu for derrotado, eu me submeto à decisão do partido”, disse Nonato Bandeira.

Segundo ele, a aliança do PPS com a candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República não vincula o apoio nos Estados aos candidatos do PSB. “Uma coisa é a disputa nacional. Não existe mais a verticalização. Roberto Freire deixou bem claro isso, que as alianças nos Estados serão construídas, jamais serão impostas. Em São Paulo, por exemplo, a aliança vai ser com o PSDB. A maioria dos Estados ainda está indefinida”, pontuou.

Jornal da Paraíba


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