dom
13
fev
2022

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João Doria (Foto: Reprodução/PSDB)

Com o partido dividido, derretendo nas pesquisas, com apenas 3% das intenções de voto, o governador de São Paulo, João Doria, enfrenta dificuldade para montar palanques nos estados. O PSDB está sendo obrigado a lidar com a saída de lideranças regionais, a tal ponto que a sigla não consegue sequer montar as chapas de candidatos a deputado federal por causa do fim das coligações nas eleições proporcionais.

Doria deve ficar sem um palanque exclusivo em dois dos três maiores estados do país. Em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral, os tucanos caminham para apoiar a reeleição de Romeu Zema (Novo), também disputado por Sergio Moro (Podemos), Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Felipe d’Ávila (Novo). No Rio, terceiro estado com mais eleitores, a situação é parecida. O PSDB deve participar do projeto de reeleição de Cláudio Castro (PL), candidato do partido de Bolsonaro.

Em São Paulo, maior colégio eleitoral e terra de Doria, o vice-governador Rodrigo Garcia, indicado para concorrer, ainda sofre com o desconhecimento por ser estreante em disputas majoritárias. Em dezembro, Garcia dividia a quarta posição na pesquisa Datafolha com 6% ou 8%, a depender do cenário, informa O Globo.

Brasil 247


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