A ponte sobre um trecho da garganta do riacho que se forma a partir do sangradouro do açuce Jatobá II, que ainda abastece Princesa Isabel, construída na administração Gonzaga Bento III (1993/1996), ameaça desabar a qualquer momento.
A estrutura precária, com piso de madeira medindo 12 metros de extensão por 1,8 m de largura, sobre um precipício de 8 metros de profundidade, está com as vigas de sustentação em concreto armado comprometidas de forma irreversível, já quase sem apoio [único, por sinal] horizontal na superfície de rocha piçarrenta, de fácil erosão e cedimento.
Além disso, as aberturas entre as pranchas de madeira, a areia seca ou molhada que se espalha ao longo do piso e provoca derrapagem, como também a lama que se acumula quando chove, somadas à imprudência, oferecem riscos de desequilíbrio para as motos e pedestres que [ainda] atravessam a ponte, que também não disponibiliza proteção lateral segura.
Sem conservação há anos e sem nunca ter recebido iluminação, a ponte é passagem livre para o perigo. Dois acidentes graves envolvendo motociclistas já foram registrados, porém sem morte.
Abaixo, sequência de fotos exclusivas do Blog. Avalie sem moderação.
Comentário
Já passei nessa ponte de carro quando não tinha essas estacas na lateral.
o governo devia derrubar essa ponte mau feita.
O nobre jornalista poderia informar também qual foi a empresa construtora e o arquiteto da ponte, cartão postal do município e marco na engenharia civil nacional. Camargo Correa? Mendes Júnior? Odebrecht? Oscar Neymar?
uma grande obra de engenharia