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15
maio
2014

Museu 018

Da Prefeitura de Princesa Isabel -  via e-mail do Gabinete do Prefeito remetido ao Blog – recebi uma nota com pretensas explicações sobre a polêmica e igualmente desastrada iniciativa da administração tucana em instalar no espaço do ex-quase-futuro Museu Histórico de Princesa Isabel um Polo Regional da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

Por adotar uma diretriz editorial plural, democrática, publico, a seguir, o tal esclarecimento, a despeito de (ainda) não ter postado nada sobre a inaceitável implantação do armazém de cereal num ambiente legal, original e exclusivamente destinado à cultura (?!).

Neste mesmo espaço publico, ainda, artigo arguto, irretocável, que tem a dimensão de um manifesto antológico em defesa da preservação da cultura como valor universal, de autoria do prestigiado historiador princesense Francisco Florênico, que rebate, de forma dialética, os ‘argumentos’ da versão oficial, como também aprofunda o debate sobre a questão cultural, com acento apropriadamente antecipado de réquiem ( requiem aeternam – ‘repouso eterno’):

Nota sobre a instalação da CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento, em Princesa Isabel – PB

Motivados pelas notícias divulgadas na mídia digital e imprensa audiovisual, sobre a implantação do Polo Regional da CONAB no nosso município, vimos a público apresentar explicações sobre a importância deste implemento para a região assim como as dificuldades encontradas e os critérios utilizados para solucioná-las.

Devemos, inicialmente, informar que o projeto de implantação da CONAB iniciou-se ainda em 2013, quando enfrentávamos uma estiagem considerada das maiores da história recente brasileira. Nossa proposta foi considerada relevante e recebida com a atenção necessária pelo órgão.

Fomos, consequentemente, comunicados pela CONAB da aprovação do nosso pleito, que deveria ser contemplado em forma de parceria, ou seja, mediante contrapartidas oferecidas e cumpridas pelo município. Uma delas, como nos oficializou o órgão federal convenente, seria a disponibilidade de instalações condizentes para armazenar alimentos em grande quantidade, de forma segura e livre de contaminações, bem como receber dignamente os inúmeros criadores e agricultores de toda a região, verdadeiros beneficiários deste novo e importantíssimo investimento.

O órgão também nos comunicou que precisaria de uma solução imediata sobre a escolha desse local para a instalação do polo, pois estava com a disponibilidade de 500 (quinhentas) toneladas de milho para distribuição imediata, com a carga já em trânsito.

Encontramos imensa dificuldade para a acomodação da nova instituição, situação muito comum no interior do país, pois os municípios pequenos como o nosso não possuem edifícios suficientes para a instalação de órgãos públicos, inclusive secretarias.

Identificamos, então, a possibilidade de utilização de parte do prédio onde funcionou a antiga SAMBRA. A referida edificação tem três pavimentos (blocos), dispostos lado a lado, e apresenta detalhes arquitetônicos diferenciados, o que possibilitou o seu tombamento pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba – IPHAEP.

Sua reforma foi iniciada no início dos anos 2000, mediante convênio com o Governo do Estado da Paraíba, porém ainda não concluída por questões técnicas de execução do projeto. Diante da enorme demanda de espaço, o Poder Judiciário permitiu a conclusão das obras com a utilização de recursos próprios ou conforme a formalização de novos convênios, o que foi cumprido pela gestão anterior, com o objetivo de implantar a Biblioteca Pública Municipal, no bloco n° 03 e o Espaço Nordeste, no bloco n° 01, mediante convênio com o Banco do Nordeste do Brasil.

Foi decidido, diante da urgência advertida pela CONAB, armazenar os alimentos já disponibilizados no bloco n° 02, de forma temporária, até que se encontre ou se construa um espaço definitivo para a instalação do Polo.

Deve-se ressaltar que este prédio, no que se refere, especificamente, ao bloco n° 02, em nenhum momento, abrigou o Museu Municipal, como foi injustamente divulgado por blogueiros e mídia em geral. A edificação, verdadeiramente, não teve suas obras concluídas para a instalação do referido museu. Não possui, ainda, o piso apropriado, assim como instalação elétrica e hidráulica condizentes para este tipo de empreendimento cultural. Não há divisórias, banheiros, etc. Trata-se, tão somente, de um vão livre que estava inutilizado e que foi, temporariamente, ocupado por uma instituição de extrema importância para o desenvolvimento agropecuário de toda a região.

A CONAB é uma realidade e veio para ficar, para a imensa alegria de toda a população regional e para a tristeza de quem torce contra o nosso desenvolvimento, porque pratica a política do quanto pior melhor.

O Museu, ponto maior de discussão, será efetivamente instalado, no tempo certo, da forma correta, no prédio a que foi destinado, de acordo com os critérios exigidos para esse tipo de empreendimento, para orgulho do povo princesense e paraibano.

Por fim, devemos deixar claro que, absolutamente, todos os investimentos realizados por esta gestão serão concretizados sob o amparo da legislação brasileira e com o devido e total respeito ao cidadão.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PRINCESA ISABEL

GABINETE DO PREFEITO

NOTA SOBRE A AMEAÇA DE ALZHEIMER COLETIVO DOS PRINCESENSES

Aos conterrâneos princesenses:

Recebi – via Tião Lucena – a nota do Chefe de Gabinete da PMPI sobre a recente implantação do polo da Conab no prédio que originalmente estava destinado ao futuro (bota futuro nisso) Museu de Princesa. Bem elaborada, explica, justifica, mas não foi ao âmago da questão levantada por todos que tem uma visão diferenciada da questão cultural em nosso Município. Alem disso, de forma distorcida, apresenta a situação real do que aconteceu com o projeto Museu de Princesa, e tenta aliviar a falta de ação para dar continuidade ao projeto iniciado em 2005, com bonita frase de efeito, ao afirmar que “O Museu, ponto maior de discussão, será efetivamente instalado, no tempo certo, da forma correta, no prédio a que foi destinado, de acordo com os critérios exigidos para esse tipo de empreendimento, para orgulho do povo princesense e paraibano.” Odorico Paraguassu continua fazendo escola!

A importância, a urgência e a solução dada para implantação do polo da Conab não está em discussão. O que chamou a atenção e provocou a reação de todos que ainda acreditam que Princesa precisa e quer um espaço para cultuar sua história, foi a ocupação daquele espaço nobre e oficialmente destinado para templo da cultura princesense, para uma função totalmente diferente do previsto. E sem nenhuma explicação do caráter emergencial e transitório da operação Conab, só agora dada. É como se uma Igreja em construção, ainda que inacabada, de repente servisse a deposito de cimento, grãos ou qualquer outro produto, deixando a impressão que a mesma não mais serviria a seu destino inicial, para desconforto e desesperança dos crentes, que nela aguardavam ansiosamente acontecer um lugar de culto e oração.

Assim, explica-se a reação dos que ainda rezam que “nem só de pão vive o homem”, e que reagiram pelo que vem acontecendo ao esperado “templo” da história de nossa terra. Some-se a isso, que nada está sendo feito para completar o projeto iniciado em 2005 para instalar naquele prédio (que muito antes de ser SANBRA, foi o primeiro prédio industrial de Princesa, as Usinas Reunidas José Pereira Lima) o Museu de Princesa, dentro de um conjunto que formaria o Espaço Cultural Princesense. A instalação da biblioteca municipal, e a cessão ao BNB para criar o Espaço Cultural não causaram nenhum reboliço, pois são atividades afins da vocação cultural prevista para o local.

Em recente contato com o Governador e Vice-Governador, na sua ultima visita quando da recente plenária do Orçamento Democrático em Princesa, comentei com eles que precisávamos avançar no projeto original de criação do museu de Princesa, o que exigia resolver o “imbróglio” decorrente da falta de prestação de contas da 1ª etapa desse projeto, e que estaria bloqueando a execução das outras duas etapas subsequentes, além de estar bloqueando qualquer possibilidade de se ter recursos alocados pelo Estado para esta finalidade (nos governos Maranhão/Thiago foram alocados recursos que não puderam ser utilizados por falta dessa prestação de contas). A resposta do Governador e do Vice foi de que nada havia sido pedido e eles desconheciam esta situação. Ou seja, nenhum pleito foi encaminhado neste sentido, nesta e nas gestões anteriores.

Alem disso, a nota confirma que a questão está judicializada, ao afirmar que “o poder judiciário permitiu a conclusão das obras….”. A nota erra e tenta esconder a origem dos problemas, ao afirmar que as obras não foram concluídas “por questões técnicas de execução do projeto “ (sic). A acusação de desvio de verbas destinadas a primeira etapa datam de longa data, dentre elas as de nº 14075/09 e 03072/10 junto ao TCE, oferecidas pelo então vereador Domingos Savio, na época “defensor dos valores da cultura” e operoso fiscal da honestidade (dos outros) na aplicação dos recursos públicos. Existe mais uma ação promovida pelo Ministerio Publico, por origem de denuncias do mesmo referido ex-vereador, no mesmo sentido ( a qual não tive acesso).

Finalmente, eu, possuidor de vasto acervo documental acumulado ao longo de anos de pesquisa sobre a historia do município, sem enxergar “uma luz no fim do túnel” decidi transferir todo este acervo para o Instituto Historico Geografico Paraibano, em João Pessoa, com especial ressalva de que sua futura transferência para museu ou arquivo público em Princesa, se faça após criteriosa avaliação das condições técnicas e organizacionais do que venha a ser instalado em Princesa. Enquanto isso, a história de Princesa continuará a ser preservada nas conversas de calçadas e nos botequins, ou nos raros livros existentes ou a serem ainda produzidos sobre o tema, até que nem isso reste, e tudo caia no esquecimento definitivo. A punição para estes que não cumprem seus papeis de promover e guardar a memoria coletiva, a historia de nossa comunidade, será a de que também terão suas biografias e seus feitos esquecidos no vazio que se formará pela falta de politicas públicas de resguardo dessa memória. Seremos todos definitivamente mortos e enterrados, juntos com Chico Soares, Alcides Carneiro, Antonio Nominando, Coronel Zé Pereira, Dona Natalia, e tantos outros. E para completar, neste Alzheimer coletivo de nossas origens, prevejo que um futuro e ilustre vereador proporá mudar o nome de nossa terra, de Princesa Isabel para Babilônia ou Sodoma, ou Noviorque (se eu vivo for, vou propor Perdição).

Já não fará diferença para ninguém.

Francisco Florencio – aprendiz de historiador

Princesa Isabel (ex-Perdição) – maio de 2014


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18 respostas para “Réquiem para a cultura (de secos e molhados)”

  1. Não devo resposta a anônimos. Democraticamente expus minha opinião e assinei o que escrevi. Os blogs decidiram pela publicação, a critério deles. Lendo os comentários, noto que alguns estão mais interessados em atingir o autor da nota que discutir o conteúdo da mesma. São os mesmos que por analfabetismo funcional sequer entenderam o que está em discussão. O posto da Conab é um presente do Governo Federal e Estadual (com nosso dinheiro, claro)e onde o Governo Municipal soube rapidamente se adaptar para usufruir do beneficio. Aplausos. Usar o espaço ainda vazio de prédio histórico não seria pecado capital, se tivesse sido anunciado como solução provisória, sem outra alternativa. O que provocou a reação de tantos quantos esperam que naquele lugar seja implantado o museu de Princesa (já cobrado por tantos aqui residentes, como por autoridades e visitantes) foi o sentimento de que este é um projeto abandonado, sem padrinhos, sem vontade política e emperrado por descaminhos e improbidades na execução da primeira etapa. Candidato a ser mais um elefante branco ou a repetir o conhecido Hotel de Princesa, rodoviaria e outros exemplos mais recentes. Que venha mais milho, mais soluções para nossos problemas. E que encontrando o espaço do museu muito bem ocupado, outras soluções criativas sejam usadas para aproveitar os beneficios. Provocando, pergunto: a recem criada Secretaria de Cultura não ficaria bem instalada (com pequenas modificações) neste mesmo predio, enquanto se aguarda a solução derradeira para o museu? E se a Secretaria de Educação fosse instalada no palacete dos Pereira?
    O que não vale é transformar em natimorto, o belo projeto iniciado por Soraya Barros e se contentar com belas intenções sem ações concretas, empurrando a criação do museu para as calendas gregas ou daqui a 50 anos. A longo prazo estaremos todos mortos. E sem museu, esquecidos.

  2. ANDREY disse:

    Sim Francisco,
    Como você deve ser rico e acha que milho é para os porcos, eu queria lhe falar que que os porcos que comem o milho, que eu sei muinto bem que você se refere ao povo pobre, esse povo pobre, pode não ter dinheiro, mas tem algo que você nunca vai ter nem vai aprender a ter(amor pelo próximo).

    Respeite o povo rapaz

    Passar bem.

    Andrey

  3. ANDREY disse:

    Ao jovem que se acha super inteligente “Francisco Florêncio”, meu querido, não sou americano, porém não sou louco para entrar em uma briga de partidos como você está entrando, ou seja, brigas de Ricardo Pereira X Dominguinhos:
    1º – Ricardo falou na rádio princesa que isso era uma loucura deixar o prédio para a CONAB …
    2º – O que Ricardo deseja é que tudo dê errado, para ele falar e o povo acreditar, e você como um jovem inteligente está entrado nessa.
    3º – Não sou contra Princesa Isabel ter um museu, mas nesse momento vamos pensar: (é melhor ter um local para instalar um museu, sem data para instalação, ou perder algo tão bom para a pobreza da região ?
    4º – Você é contra que o povo da nossa região tenha onde comprar MILHO barato para sobreviver?
    5º – Você deve ser contra, porquê você deve ter um salário alto, você é contra porque você nunca passou fome, você é contra porque deve ter ódio no seu coração do Prefeito.
    6º – Se vingue de outra forma, agora fazendo críticas a uma ação dessa, não posso pensar igual a você, se não estaria eu pensando de forma errada, de forma inclinada.
    7º – Faça uma pesquisa e pergunte ao povo que está comprando milho barato se eles querem ou não que a CONAB tenha continuidade.
    8º – Não Torço nem dependo de pardido A ou B, sou aposentado pela firma que trabalhei em São Paulo e moro em Princesa.
    9º – Sempre admirei você como historiador, como pessoa, filho de um grande amigo meu, mas você pensando e agindo da forma que está, vou achar que você é mais um da turma que torce para que tudo dê errado em nossa cidade. digo e repito VIVA A BARRIGA CHEIRA, depois a história.
    Passar bem. Andrey.

  4. Paulo Lopes disse:

    Não se esqueça que vc chico florencio é um dos responsaveis por tudo isso acontecer,pois votou em domingos e agora pq sua esposa foi defenestrada da administração vivi a atacá-la,entre o museu e a cobab,prefiro a segunda pois é de necessidade maior que museu, museu não enche barriga de ninguem,a não ser de uma meia duzia de pseudos intelectuais que nada fazem verdadeiramente pela nossa cidade.Parabéns a administração de dominguinhos por ato de tamanha coragem,siga em frente a população e os agricultores de princesa agradece.

  5. O SEMPRE VIGILANTE FRANCISCO FLORÊNCIO.
    UMA VOZ QUE GRITA E CLAMA PELA ASCENSÃO DE NOSSA QUERIDA PRINCESA PARA O CARGO DE RAINHA.
    PORÉM, PARA NOSSO DESALENTO, “NOSSOS REPRESENTANTES” SEMPRE “ARRUMAM” UMA JUSTIFICATIVA TRAVESTIDA DE LEGALIDADE, PARA DESVIAR A ATENÇÃO DO POVO, FAZENDO COMO QUE SEUS ATOS PAREÇAM JUSTOS.
    USAM DA CARÊNCIA MATERIAL DE NOSSO POVO SOFRIDO, PORÉM GUERREIRO, PARA NEGAR E/OU SOLAPAR UM PATRIMÔNIO QUE A FERRUGEM NÃO CONSOME, NEM OS LADRÕES AS ROUBAM, QUAL SEJA: O CONHECIMENTO.
    UM POVO QUE CONHECE SEU PASSADO, SABE COMO LIDAR COM O PRESENTE E PLANEJAR O FUTURO.
    O ESTRATAGEMA DE NEGAR AO POVO O CONHECIMENTO DE SUA PRÓPRIA HISTÓRIA TEM O PROPÓSITO DE MANTER ESSA MASSA SOB O NEFASTO JUGO DOS LARÁPIOS DO CONHECIMENTO E, VIA DE CONSEQUÊNCIA, DA LIBERDADE E DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, FERINDO DE MORTE OS DIREITOS ELEMENTARES DOS CIDADÃOS E CIDADÃS, NO INTUITO DE PERMANECEREM NO PODER COM TODOS OS GOZOS E REGALIAS DELE DECORRENTE.
    PRECISAMOS NOS ALINHAR AO PENSAMENTO E A LUTA DE FRANCISCO, FORMAR UM EXÉRCITO DE HOMENS E MULHERES DO BEM, PEGARMOS NAS “ARMAS DO CONHECIMENTO” E EXTIRPAR DE UMA VEZ POR TODAS ESSAS PLANTAS DANINHAS QUE INSISTENTEMENTE SUFOCAM AS ÁRVORES FRUTÍFERAS QUE TENTAM, A DURAS PENAS, CRESCER NESSE NOSSO SOFRIDO E MALTRATADO TORRÃO.
    NOSSA PRINCESA A CADA DIA FICAR MAIS DISTANTE DO TÍTULO DE RAINHA, E VIA DE CONSEQUÊNCIA, CADA DIA MAIS PRÓXIMA DO TÍTULO DE “VASSALA”, QUIÇÁ ESCRAVA, NUMA IGNÓBIL INVERSÃO E DETURPAÇÃO DA FINALIDADE DA HOMENAGEM QUE PRESTOU À REDENTORA, QUANDO ADOTOU O SEU NOME.

    PARABÉNS FRANCISCO, VOCÊ É DE FATO E DE DIREITO UM LEGÍTIMO GUERREIRO.

    FORTE ABRAÇO À TODOS E TODAS PRINCESENSES.

    RIVALDO DE CEIÇÃO DE PAULO DE CHICO PRETO.

  6. Paulo Costa disse:

    Interessante o prefeito Duminguinhos num ligar pra cultura quando se fala em museu, mais pra pagar 4.000 mil reais ao seu aliado e secretario Tiago Pereira, sob o pretexto de manter viva a memória de Zé Pereira ele sabe fazer. Ele lá quer saber de memória de ninguem, quer saber se mantém o luxo do buchudo cassado 2. E o povo que se lasque…

  7. JÁ FAZEM 10 ANOS QUE TÃO ENROLANDO E COMENDO DINHEIRO COM ESSE MUSEU E ESSE CASSADO 2 VEM COM ESSA ESTÓRIA DE QUE O MUSEU VAI FUNCIONAR NO TEMPO CERTO. TENHA DÓ, MOÇO!!!!!!!!!!!!

  8. ERODOT disse:

    Discordo do preclaro historiador Francisco Florêncio. No lugar de Ney Iork ou Babilônia, ficaria melhor Sodogasaki, a perdição gomorrizada do Sertão.

  9. maria disse:

    gostaria de ouvi a opinião desses veriadores sobre essa coisa vergonhosa

  10. Cadê a oposição??? Cadê o vereador Irismar, com sua falação sobre a cultura, que não diz nada sobre esse absurdo cometido pelo prefeito? É tudo farinha do mesmo milho..

  11. Domingos bota esse historiador pra carregar os sacos de milho para pobres daqui.

  12. O espírito do atraso afundou o reino da Princesa no fundo da lagoa da perdição… Vala-nos, Nossa Senhora do Bom Conselho!!!

  13. Carlos disse:

    Princesa Isabel virou um grande curral, cheio de b…

  14. DECEPCIONADA disse:

    MEU DEUS, ONDE VAMOS PARAR?????? ISSO É UMA VRRGONHA MUNICIPAL!!!!!!!!!

  15. JEROME disse:

    Eu acho é pouco. Logo vão fazer do estádio Gonzaga Bento um imenso pasto e curral municipal. Isso é curtura!!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  16. Ao ilustre Andrey (pelo nome deve ser inglês): os porcos comem tudo isso e continuam porcos. O que nos faz humanos vai alem disso, onde se inclue a preservação da memória. Sem essa, só resta a estupidificação do ser humano. Ao que parece, vc está no bom caminho para isso acontecer. Sabes quem foi Heródoto? um barbeiro de Patos de Irerê, famoso contador de estórias.

  17. Neto Caçula disse:

    Francisco, sei da sua preocupação e importância para preservação de nossa História mas infelizmente temos poucos Franciscos em nossa Princesa Isabel, muitos querem é que se apague o mais rápido possível tudo que ocorre por aqui. Abraços.

  18. ANDREY disse:

    O que interessa no momento é ter milho para vender barato para que o povo pobre possa fazer(FUBÁ, CUSCUZ, MANGUNZÁ, XEREM, BOLO DE MILHO, ETC), com a barriga cheia posso pensar, agir e sobreviver.

    Agora viver de uma história sanguenta, de conversas de brigas só leva a uma coisa a (morte)

    viva a barriga cheia
    fora história, o que interessa é a barriga depois a história

    cai fora FRANCISCO FLORENCIO.

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