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16
maio
2014

O secretário de Comunicação do Governo do Estado, jornalista Luís Tôrres, acusou, nesta sexta-feira (16), o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) de só ter promovido uma série de Planos de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCRs) para algumas categorias do funcionalismo público estadual, depois que teve seu mandato cassado, em definitivo, pela Justiça, em 2009.

Para o secretário, Cássio agiu de forma premeditada com o objetivo de ganhar a simpatia dos servidores e inviabilizar a gestão do seu sucessor. “O então governador Cássio fez aí mais de 30 PCCRs; 99% deles feitos depois dele ser cassado; depois da decisão lá do STF de que ele iria sair do governo. Aí é muito bom… Vou sair do governo amanhã e se eu fizer aqui, eu boto um ali pra depois receber R$ 20 mil…”, sentenciou o auxiliar do governador Ricardo Coutinho (PSB).

Tôrres enfatizou que, se alguém tem direito de reivindicar o reconhecimento dos servidores pelos PCCRs, é o ex-governador José Maranhão (PMDB). “Quem teve que pagar é quem pode até… Quem sabe até o ex-governador José Maranhão é quem pode até ter alguma voz pra dizer assim: ah eu mereço o reconhecimento, porque eu fui pagar. Agora, você depois de cassado, depois de cassado certo? você fazer 15, 50, fez até pouco, porque depois de cassado podia ter feito uns 80, (pois) ainda ficou categoria de fora”, disparou o jornalista.

Paraíba Já


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