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27
jun
2014

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Vice-governador Rômulo e o governador RC, durante entrevista (6/5/2014)

Campina, que já é grande em tudo, tendo inclusive o maior São João do mundo, foi palco, nesta sexta-feira que não é a da paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, da maior traição da história da Paraíba, como definiu em entrevista o secretário de Comunicação Institucional do Governo do Estado, Luís Torres, ao se reportar sobre o rompimento do vice-governador Romulo Gouveia com o governador Ricardo Coutinho, e a sua consequente volta ao convívio com o grupo Cunha Lima.

Luís Torres disse que Romulo, além de trair, não teve coragem de olhar nos olhos do governador Ricardo Coutinho para lhe comunicar pessoalmente. Agiu nas sombras da madrugada, feito bacurau ou coruja e partiu para o anúncio público, na API, onde tentou justificar-se alegando que rompera depois de ser alijado da chapa de senador. Aí Luís pegou no seu pé: -Como ele pode alegar que rompeu por ter perdido espaço de senador na chapa e adere a um grupo para ser deputado federal? Onde está a prioridade?”

O secretário repetiu que durante esses três anos e meses o vice-governador sempre foi tratado a pão de ló no Governo, participava de todos os atos, desfrutava dos privilégios e o próprio governador recomendava aos auxiliares que nada fosse tratado em termos de sucessão sem a prévia anuência de Romulo.

Quando de sua participação no programa Microfone Aberto, da Rádio Princesa, o vice Romulo Gouveia pegou ar com o radialista Zé Duarte, apresentador do programa, por ele ter dito que Romulo era cria dos Cunha Lima. “Sou cria do meu pai e da minha mãe”, desabafou um irritado Romulo para um tranquilo entrevistador.

Parece que Zé Duarte estava certo.

Blog do Tião Lucena


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