ter
11
nov
2014

A discussão na qual se envolveu o promotor de Justiça Valfredo Alves Teixeira ganhou mais repercussão com a divulgação do caso na mídia nacional. Sites como O Globo e Estadão destacaram o conteúdo do vídeo gravado no Clube Campestre e no qual Valfredo aparece reclamando com a família de uma criança que teria batido em sua filha. O trecho mais forte, contudo, foi quando ele ameaçou bater “na criança, no pai e na raça toda”. No fim da tarde de ontem, Amanda Dantas, mãe do menino que causou a ira de Valfredo, registrou uma queixa contra o promotor na Polícia Civil de Sousa.

“O promotor se deslocou de sua mesa até a nossa, onde proferiu ameaças, insultos e ordenou que ninguém se retirasse do local, pois ele nos faria uma surpresa e, realmente, o fez. Os sócios, aflitos, corriam em nossa direção avisando que o promotor estaria vindo armado de um facão sob a camisa”, relatou a mulher.

Amanda ainda explicou que Valfredo disse que iria bater “na criança, no pai e na raça toda”. A confusão foi gravada por celulares de outros sócios do clube e o vídeo circula nas redes sociais.

A mãe do menino ainda adiantou que vai representar o promotor junto ao Minitério Público, ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), à Corregedoria do Ministério Público, à Delegacia de Polícia Civil, ao Conselho Tutelar e “a todos os órgãos e esferas possíveis”.

Outro lado – Nas redes sociais, o promotor Valfredo Alves se manifestou sobre o que aconteceu e disse que as vítimas foram sua filha e ele próprio. Mais que isso, ele insinuou que a denúncia contra ele, caso concretizada, poderia ser caracterizada como crime. Leia postagens em que o promotor fala sobre a confusão no Campestre.

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