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abr
2015

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O vereador Murilo Galdino (PSB) convocou líderes comunitários e a população campinense para cobrar dos seus representantes no legislativo, a aprovação do orçamento impositivo, que será votado próxima terça-feira, 28, na Câmara Municipal de Campina Grande.  O projeto desarquivado este ano, já foi colocado duas vezes em pauta, mas adiado.

Murilo aproveita o tempo para esclarecer os colegas e a população sobre a importância da sua propositura. “Eu peço à população e líderes comunitários que liguem para seus representantes diretos que sãos os vereadores para cobrar a aprovação do orçamento”, disse.

De acordo com Murilo, na época em que foi apresentado, o projeto foi subscrito por todos os vereadores. “O orçamento impositivo beneficia diretamente a população, no atendimento às demandas urgentes que poderão ser resolvidas pelos seus representantes, por isso não acredito que o parlamentar que tiver bom senso vá desaprová-lo”, explicou Murilo.

Prevista para o último dia 15, a votação do projeto foi adiada porque o vereador Olímpio Oliveira (PMDB) requisitou prazo para análise, já que a pauta não foi entregue no prazo de 48 horas. Na última quarta, não houve tempo e a votação foi novamente adiada.

A adoção do orçamento garante autonomia do vereador em relação ao executivo, no atendimento de apelos urgentes da comunidade, como o calçamento de ruas, reformas de escolas e unidades de saúde e outros pleitos de relevância social.

Para isso, o parlamentar poderá contar com um orçamento anual de aproximadamente R$ 500 mil, que corresponde a 2% da receita atual do município. “Se trata de valor pequeno para o executivo, mas de grande valor para o vereador que vai poder atender a voz das ruas, o pedido urgente da comunidade”.

A expectativa do vereador é de que os vereadores sejam coerentes com os interesses dos seus eleitores e não com questões político-partidárias. “Não quero acreditar que vereadores que foram favoráveis anteriormente, agora passem a rejeitar o orçamento impositivo apenas por serem da base do prefeito na Câmara e poderem sofrer algum tipo de interferência. Se houver algum pensamento neste sentido, peço para que coloque a mão na consciência porque o mandato de vereador e prefeito é popular”, disse.

Assessoria


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