Em tramitação no Congresso Nacional, a reforma política pode tirar fundo partidário de treze partidos na Paraíba O texto do relator da reforma política, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), propõe impedir acesso de metade dos partidos aos R$ 868 milhões anuais do fundo partidário. Pela proposta, os partidos devem obter, no mínimo, 2% dos votos válidos do País, para deputado federal, e 1% em 9 dos 27 Estados. Se a proposta já estivesse em vigor, partidos ativos na Paraíba como PCdoB, PSOL e PRTB não teriam acesso ao butim do fundo, este ano.
Seriam excluídos do fundo partidário, na reforma política, PHS (Comandando na Paraíba pelo ex-deputado Álvaro Neto), PTdoB (presidido pelo deputado estadual Genival Matias), PSL (presidido pelo deputado estadual Tião Gomes), PTN (deputado estadual e presidente do partido, Janduhy Carneiro), como o PRP, PEN, PSDC, PMN, PTC, PSTU, PPL, PCB e PCO. Além de ficar de fora da partilha do fundo, o texto prevê que os partidos com menos de 2% não têm direito à propaganda gratuita no rádio e TV.
A mudança acaba o lucrativo negócio de políticos como Rômulo Gouveia que preside estadualmente o PSD comandado nacionalmente pelo ministro Gilberto Kassab (Cidades), que cresceu ao inventar o PSD e agora recria o PL.
PB Agora
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