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26
ago
2015

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), disse nesta terça-feira (25) que defendeu a formulação da aliança entre o PT e o PSB em 2014 com “uma visão de futuro”, ou seja, com perspectivas de que as duas legendas seguissem juntas nas próximas disputas eleitorais. No entanto, o gestor petista evitou entrar na discussão política e voltou a afirmar que o momento é de trabalhar pela cidade, e que o projeto de reeleição só entrará em pauta em 2016.

Cartaxo falou com a imprensa durante a inauguração da Creche Maria Emília Coelho da Silva Correia, na comunidade Mumbaba III. “Nós trabalhamos o processo eleitoral do ano passado com uma visão de futuro, mas, agora estamos cuidando mesmo é da cidade. O meu compromisso é com o povo de João Pessoa. Eu tenho a obrigação de gerenciar essa cidade, de melhorar a qualidade de vida do povo, de entregar as obras que nós estamos construindo, de manter a nossa folha de pagamento em dia, e de manter uma gestão equilibrada, entregando obras estruturantes”, disse Cartaxo.

Entre as obras realizadas, Cartaxo destacou a intervenção do governo municipal no Parque Solon de Lucena, que voltará a funcionar como parque público após a conclusão das obras de urbanização. Ele afirmou que concluiu a relocação dos quiosques que funcionavam na Lagoa de forma amigável, e “sem derramar uma gota de sangue”.

“Isso demonstra que a gente consegue fazer as coisas com diálogo, com equilíbrio, com bom senso e com muito trabalho. Esse é o foco que nós estamos seguindo, deixamos a campanha para o ano que vem, esse ano é de muito trabalho, temos quatro meses para frente e ainda temos muito a fazer”, afirmou.

Concurso público

Cartaxo ainda afirmou que o governo municipal só deverá realizar um novo concurso para ingresso na gestão pública após uma nova avaliação sobre a crise econômica que assola o país. Segundo ele, a Prefeitura só fará uma seleção se tiver condições de absorver todos os concursados.
“Eu não faço concurso para deixar ninguém no banco de reserva, eu não faço concurso para deixar as pessoas estudando e não serem chamadas, nem faço concurso para chamar ninguém a conta-gotas. Só posso pensar em um concurso público se a prefeitura tiver condição efetiva de absolver todos os concursados”, disse o prefeito.
Ele lembrou ainda que já realizou um concurso para o preenchimento de 1.300 vagas no magistério, este ano, e que chamou todos os todos os aprovados de uma única vez. “Só vamos avaliar a necessidade e as condições de fazer um novo concurso a partir do próximo ano fazendo a leitura clara do cenário econômico do nosso país”, concluiu.

WSCOM Online


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