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01
out
2015

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Nova etapa da Operação Acrônimo, conduzida pela Polícia Federal, atinge dois grandes grupos empresariais: a Caoa, do empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade (esq.), representante do grupo Hyundai no Brasil, e o frigorífico Marfrig, do empresário Marcos Molina (dir.); estão sendo investigados empréstimos concedidos pelo BNDES aos dois grupos; a Caoa também foi citada em outra denúncia, nesta quinta-feira, sobre a compra de uma medida provisória que prorrogou incentivos fiscais à montadora.

247 – A nova fase da Operação Acrônimo, conduzida pela Polícia Federal, atingiu dois grandes grupos empresariais: a Caoa, do empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, representante do grupo Hyundai no Brasil, e o frigorífico Marfrig, do empresário Marcos Molina.

Estão sendo investigados empréstimos concedidos pelo BNDES aos dois grupos.

Nesta quinta-feira, a Caoa também foi citada em outra denúncia, sobre a compra de uma medida provisória que prorrogou incentivos fiscais à montadora (saiba mais aqui).

Também foram realizadas buscas na casa de um contador que trabalhava para as empresas investigadas.

O empréstimo para a Caoa diz respeito à construção de sua fábrica, em Anápolis, Goiás. A empresa entrou no radar das investigações por ter realizado um pagamento para o empresário Benedito Oliveira, pivô da Operação Acrônimo.

Nesta quinta-feira, também foi realizada uma operação de busca e apreensão na residência do presidente da Cemig, Mauro Borges.

Brasil 247


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