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23
out
2015

O secretário de Articulação Política do Estado e deputado estadual licenciado, Trocolli Júnior, comentou sobre como o PMDB deve resolver se vai manter aliança com PSB na maioria dos municípios para as eleições em 2016 e rebateu declarações do colega peemedebista Manoel Júnior, que tachou a pré-candidatura do secretário João Azevedo como “balão de ensaio” e disse que quem decidiria o caminho da legenda seria a executiva municipal e não estadual.

Para Trocolli, o nome indicado por alguém como o governador Ricardo Coutinho (PSB) é um nome digno e qualificado e chamou de precipitado quem menosprezar a candidatura de quem quer que seja.

"A gente que milita na política da Paraíba sabe da história dos que governam esse Estado. Alguém com a trajetória de Ricardo não pode duvidar da capacidade dele de apresentar alguém. João Azevedo é qualificado e pode ser o indicado pelo governador e aqui não tem sapato alto e sim muito trabalho. Eleição não se ganha com sapato alto, isso só atrapalha. Tenho muito respeito pelo deputado Manoel Júnior, sua candidatura é legítima, mas eu penso diferente em relação ao que ele falou do secretário João Azevedo. João é um nome qualificado, tem uma folha de serviços prestados a essa cidade e que deve ser levada em consideração”, revelou.

Trocolli destacou ainda que até o dia 30 de junho de 2016, muita água vai rolar debaixo da ponte e destacou que as definições de 2016 serão realizada no PMDB pela Executiva Estadual e não Municipal, como afirmou Manoel Júnior, que é presidente.

“Não falo em nome do PMDB, falo por conta própria, mas muitas conversas rolarão embaixo dessa ponte até as eleições. Tudo o que se prever agora é precipitado.  Há muitos que querem e torcem pela aliança entre PSB e PMDB em todos os recantos do Estado e por isso vou trabalhar, vamos insistir neste projeto para a Paraíba, para que ele seja solidificado e quem menospreza a candidatura de A ou B é um precipitado, porque as eleições de 2016 só serão decidias em outrubro, nas urnas. Serão nove meses para que a Executiva Estadual decida qual caminho vamos seguir", explicou o secretário.

"Na política tudo é possível e não existe descarte de nada e nem de ninguém", emendou.

PB Agora


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