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30
out
2015

Poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade morreu há 25 anos

“João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém". O poema  “Quadrilha” talvez seja um dos que mais lembre o nosso querido Carlos Drummond de Andrade. Drummond que neste sábado (31) completaria 113 anos.

O mineiro tímido de itabira, que  revolucionou a moderna poesia brasileira, era cronista, contista, poeta e tradutor, mas antes de tudo, era sentimento puro. Ironizava e quetionava os costumes da sociedade com uma lucidez que o fazia ser – por vezes -  melancolico e cético. Dizia Drumond: “eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata”. 

Ouça poesias de Carlos Drummond de Andrade na voz do próprio escritor

Trocou Minas pelo Rio de Janeiro, mas nunca deixou de retratar a sua cidade natal em suas obras. Se ainda não leu ou faz algum tempo, não deixe de se sentar e se acariciar lendo “sentimento do mundo” ou “José”.

O Momento Três vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 10h e às 22h, na Rádio Nacional FM Brasília. O programa também pode ter uma segunda edição às 14h durante a semana, ou ainda, entrar na programação aos sábados e domingos, sempre que um evento importante estiver em foco. O Momento Três tem produção e edição de Heloisa Fernandes e a apresentação de Fátima Melo.

EBC


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