ter
16
fev
2016

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Jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM), elogiou a charge histórica da cartunista Laerte, publicada na Folha de S. Paulo nesta terça-feira, 16, sobre o triplex dos herdeiros de Roberto Marinho, da Globo; "Não foi um gesto grande senão por mostrar a pequenez indecente da imprensa e da PF. Voz grossa contra Lula, voz fina e covarde contra a plutocracia encarnada na Globo. É uma charge que desde já, por isso, entra na história", afirma.

247 – O jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo (DCM), elogiou a charge histórica da cartunista Laerte, publicada na Folha de S. Paulo nesta terça-feira, 16, sobre o triplex dos herdeiros de Roberto Marinho, da Globo, erguido em uma ilha em Paraty (RJ) em área de preservação permanente e cuja posse está ligada a uma offshore do Panamá.

"Não foi um gesto grande senão por mostrar a pequenez indecente da imprensa e da PF. Voz grossa contra Lula, voz fina e covarde contra a plutocracia encarnada na Globo. É uma charge que desde já, por isso, entra na história", afirma Nogueira.

Para o editor do DCM, a Folha publicou contrariada, sabendo que pior do que dar a charge era não dar. "É uma realidade das redações hoje. Ou você é fâmulo, e se presta a fazer o serviço sujo dos patrões, ou o ar se torna irrespirável. Seja como for, Laerte rompeu a "Conspiração do Silêncio" e com isso prestou um serviço não apenas ao jornalismo, mas à sociedade", afirma.

Leia na íntegra o post do DCM.

Brasil 247


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