dom
13
mar
2016

aécio_basta

Um dos nomes mais citados nas delações premiadas, ora como chefe de um esquema em Furnas, ora como "o mais chato" cobrador da propina da UTC, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) participou dos protestos em Belo Horizonte e voltou a defender um golpe contra a democracia; "Os caminhos são três colocados à nossa frente: o impeachment da presidente da República, a cassação da chapa pelo TSE ou a renúncia da presidente da República. Uma dessas três saídas permitirá ao Brasil voltar a sonhar com um futuro melhor", disse ele; Aécio, que já foi citado por nomes como o doleiro Alberto Youssef, seu entregador de malas "Ceará", o lobista Fernando Moura e o senador Delcídio Amaral, vem arrastando o Brasil para o confronto desde a derrota nas eleições presidenciais.

Minas 247 – Um dos nomes mais citados nas delações premiadas da Operação Lava Jato, ora como chefe de um esquema em Furnas, ora como "o mais chato" cobrador da propina da UTC, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) participou dos protestos em Belo Horizonte e voltou a defender um golpe contra a democracia.

"Os caminhos são três colocados à nossa frente: o impeachment da presidente da República, a cassação da chapa pelo TSE ou a renúncia da presidente da República. Uma dessas três saídas permitirá ao Brasil voltar a sonhar com um futuro melhor", disse ele.

Aécio, que já foi citado por nomes como o doleiro Alberto Youssef, seu entregador de malas "Ceará", o lobista Fernando Moura e o senador Delcídio Amaral, vem arrastando o Brasil para o confronto desde a derrota nas eleições presidenciais.

Em Belo Horizonte, na Praça da Liberdade, Aécio pediu um basta. "O nosso sentimento é de que a atual presidente da República já não tem mais as condições de fazer o Brasil voltar a crescer, os empregos voltarem a ser gerados e, acima de tudo, a esperança voltar a habitar os lares de todo o Brasil. Estamos aqui ao lado dos mineiros e ao lado dos brasileiros para dizer: chega, basta, o Brasil merece algo melhor."

Parlamentarismo

O senador mineiro também se posicionou contra a saída parlamentarista, que vem sendo defendida por senadores do PMDB e foi proposta pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "Começa a ser discutida, mas eu vejo essa como uma alternativa a partir de 2018. Não há como você implementar, num momento de crise como esse, um regime que amanhã pode se fragilizar exatamente pela crise", afirmou.

O caminho preferido por Aécio para o golpe é cassação da chapa Dilma-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral. "Sempre achei que o caminho do TSE é um caminho que permitiria um governo legitimado pelo voto para implementar uma agenda de reformas estruturais no país. Mas hoje, qualquer saída sem a atual presidente da República, dentro da Constituição, é melhor do que estendermos esse calvário do povo brasileiro por mais alguns anos."

Brasil 247


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